04/04/2022 17:00h

Especialistas esclarecem quando é importante substituir a escova, com ou sem a infecção pela doença

Baixar áudio


A moradora do Distrito Federal Tainá Morais já pegou Covid-19 e diz que tem medo que as escovas de dente fiquem contaminadas. "Entre o início da pandemia, que eu peguei Covid pela primeira vez, entre janeiro de 2022, eu já troquei as escovas quatro vezes. Eu não sei o período certinho, vou trocar de três em três meses, não. Quando eu vejo que já deu, eu vou lá e troco.”

Assim como Tainá, muitos brasileiros e brasileiras trocaram a escova de dentes depois da infecção pela Covid-19, devido às informações que circularam pela internet de que seria uma medida contra a reinfecção pela doença. Mas o infectologista Hemerson Luz esclarece que se trata de um mito: apesar da presença do coronavírus na cavidade oral e nas glândulas salivares de pessoas infectadas, não é possível de infectar utilizando a mesma escova

“Os cremes dentais de hoje possuem substâncias detergentes e anti trigentes que acabam inativando o vírus. Mas, temos que lembrar que uma pessoa infectada deve se isolar e, naturalmente, sua escova de dente não pode estar próxima das outras de outras pessoas da casa”

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) no Distrito Federal, Aroldo Pinheiro, independente da doença, a higiene da escova após a escovação é fundamental. “Você tem que lavar bem a escova e secá-la bem com um pano ou papel toalha. A escova não pode ser guardada molhada, ainda com restos de creme dental, de pasta de dente, porque ali vão acabar proliferando bactérias. Você vai acabar contaminando sua escova”

Ele também garante que é necessário a separação das escovas de dente em caso de infecção pela doença. “O primeiro passo que o paciente deve ter para o controle da infecção no seio familiar é separar a escova de dente dele [das escovas] dos demais membros da família. Se ele é casado ou tem filhos e dividem o mesmo ambiente para as escovas, isso tem que ser separado, porque o coronavírus fica muito concentrado nas vias aéreas superiores, ou seja, na boca e no nariz. É uma área que tem alta virulência. É por isso, inclusive, que tem alta capacidade de contaminação.”

Independentemente de ter tido Covid-19 ou não, existe a orientação de trocar a escova regularmente. Substituir o item apenas após estar muito desgastado pode prejudicar a qualidade da escovação. A cirurgiã dentista Tatiana Centurione explica o prazo correto: “Geralmente, nós dentistas, recomendamos que essa troca da escova dental seja feita a cada três meses, ou antes, se as cerdas estiverem bem deformadas”, orienta.

A dentista e especialista na saúde da família, Caroline Igreja, também orienta a troca da escova de dentes quando há sinais evidentes de desgaste. “No caso do paciente que usa aparelho ortodôntico, que as cerdas das escovas vão ficando muito abertas, aí é indicado trocar a escova.” 

Veja mais 

Covid-19: uso de máscaras em ambientes de trabalho não é mais obrigatório
Vacinação contra sarampo e gripe começa nesta segunda-feira, 4 de abril
Dia Mundial de Conscientização do Autismo alerta para a importância de combater o preconceito

Saúde bucal

A importância de cuidar dos doentes e da boca vai além de não ter cáries. O coordenador do curso de Odontologia do UDF Centro Universitário, Emílio Barbosa e Silva, explica que a saúde bucal faz com que as pessoas tenham  uma vida plena de uma maneira funcional, como mastigar os alimentos, e do ponto de vista estético. “A saúde bucal está inserida dentro de um contexto de saúde geral do paciente. E obviamente que a boca é uma parte do organismo humano que é a porta de entrada dos nossos alimentos, relacionada aos sentimentos de alegria, como o sorriso.”

E escovar os dentes é uma medida fundamental para garantir a saúde bucal. A dentista Caroline explica que, quando a pessoa não faz a escovação adequada, os dentes ficam com muita placa bacteriana e essa placa vai se transformar no chamado tártaro.

"Diariamente, pacientes que saem do consultório e que ficam muito tempo sem fazer visita regularmente  ao dentista a maior incidência de perda dentária ou problemas de saúde na cavidade bucal é a falta de escovação. Toda a saúde bucal se inicia pela escovação e pela boa higiene.”

Ela também garante que a ordem correta de uma escovação deve começar com o fio dental, a escovação e, por último, o enxaguante bucal. 

A escovação não é a única medida para garantir o cuidado com a boca. Outro ponto importante também é a alimentação. Tatiana Centurione diz que evitar alguns tipos de substâncias é fundamental para a saúde da boca. "Ter uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes, verduras e evitando o consumo de bebidas alcoólicas, açúcar e tabaco", explica.

Atendimentos no SUS 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, 624.913 pessoas foram à sua primeira consulta odontológica em janeiro deste ano. Já em 2021, foram mais de 6.536.913 pacientes que buscaram atendimento.

Caroline Igreja afirma que o cuidado do brasileiro com a saúde bucal melhorou, com o avanço da informação e a internet. “De uma maneira geral, a gente vê que a saúde bucal dos brasileiros melhorou muito da década de 60 para cá. Porque antigamente como não tinha muito acesso ao dentista e ou, quem tinha, pagava muito caro pelos tratamentos, os pacientes chegavam lá e o dentista só extraía.”

Confira os atendimentos 
 

Ano Primeira consulta odontológica Consulta de retorno Consulta de manutenção
2019 9.131.937 13.647.219 2.692.422
2020 3.630.875 4.308.138 1.482.582
2021 6.536.771 7.498.873 2.696.016
2022 (dados disponíveis até janeiro) 624.913 686.776 254.324

 

Copiar textoCopiar o texto
24/02/2022 15:45h

Mesmo com dados gerais de vacinação contra a Covid-19 na casa dos 70%, o Brasil ainda tem municípios em que o índice não atingiu 40% da população imunizada com o esquema completo. É o caso do município que está no ponto mais extremo do norte do país, Oiapoque (AP). Para vencer a pandemia, é preciso ampliar a cobertura vacinal.

Baixar áudio

Para chegar ao fim da Pandemia da Covid-19 é preciso ampliar a cobertura vacinal. Atualmente, cerca de 80% da população recebeu ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Aproximadamente 70% dos brasileiros estão protegidos com a segunda dose ou dose única e 25% já tomou a dose de reforço.

O Oiapoque é o município que tem a menor cobertura vacinal do Amapá. Segundo dados do vacinômetro estadual, até o dia 23 de fevereiro, menos de 40% da população do município estava com o esquema vacinal completo. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, convoca a população para ir aos postos tomar a vacina: "a dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos aqui no estado", reforça. 

Teve Covid-19? Saiba quais são os sintomas mais persistentes

Vacina 100% nacional começa a ser aplicada

Para estimular a vacinação, a prefeitura de Oiapoque tem feito rondas itinerantes de saúde com aplicação de vacina e testagem rápida da população. O médico infectologista do Hospital das Forças Armadas, doutor Hemerson Luz, lembra que a forma mais eficiente de evitar casos graves e sequelas da Covid-19 é a vacinação. 

“A melhor estratégia para evitar a covid longa ou a presença de sequelas é a vacinação. Sabemos que todas as vacinas foram previamente testadas contra a segurança e eficácia. E foram aprovadas para a ANVISA. E devem ser feitas de uma forma ampla na população. A maior transmissibilidade exige uma cobertura vacinal maior para tentar diminuir a circulação do vírus. E sabemos também que pessoas vacinadas ficam mais protegidas das formas graves da covid-dezenove. E consequentemente poderão evitar a existência ou o surgimento da covid longa ou das sequelas.”, alerta o infectologista. 

Se você já se vacinou, estimule seus conhecidos a buscar um posto de vacinação. Fique atento ao calendário para não atrasar as doses. Quem tem mais de 18 anos e recebeu a segunda dose ou dose única há mais de 4 meses, já pode tomar a dose de reforço. Crianças acima de 5 anos também já podem ser imunizadas. 
 

Copiar textoCopiar o texto
24/02/2022 15:30h

Completar o esquema vacinal e tomar a dose de reforço evita o desenvolvimento de casos mais graves

Baixar áudio

Para chegar ao fim da Pandemia da Covid-19 é preciso ampliar a cobertura vacinal. Atualmente, cerca de 80% da população brasileira recebeu ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Aproximadamente 70% dos brasileiros estão protegidos com a segunda dose ou dose única e 25% já tomou a dose de reforço.

Mas a cobertura não é igual em todos os municípios. O município de Santa Cruz do Arari, no Pará, é o que tem a menor cobertura vacinal no estado. Segundo dados do Ministério da Saúde, até o dia 23 de fevereiro, menos de 10% da população do município estava com o esquema vacinal completo. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, convoca a população para ir aos postos tomar a vacina: "a dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos aqui no estado", reforça. 

Teve Covid-19? Saiba quais são os sintomas mais persistentes

Vacina 100% nacional começa a ser aplicada

Os municípios de São Félix do Xingu e Santana do Araguaia também não chegaram a 20% da população com o esquema vacinal completo até a última semana de fevereiro. O médico infectologista do Hospital das Forças Armadas, doutor Hemerson Luz, lembra que a forma mais eficiente de evitar casos graves e sequelas da Covid-19 é a vacinação.

“A melhor estratégia para evitar a covid longa ou a presença de sequelas é a vacinação. Sabemos que todas as vacinas foram previamente testadas contra a segurança e eficácia. E foram aprovadas para a ANVISA. E devem ser feitas de uma forma ampla na população. A maior transmissibilidade exige uma cobertura vacinal maior para tentar diminuir a circulação do vírus. E sabemos também que pessoas vacinadas ficam mais protegidas das formas graves da covid-dezenove. E consequentemente poderão evitar a existência ou o surgimento da covid longa ou das sequelas.”, alerta o infectologista. 

Se você já se vacinou, estimule seus conhecidos a buscar um posto de vacinação. Fique atento ao calendário para não atrasar as doses. Quem tem mais de 18 anos e recebeu a segunda dose ou dose única há mais de 4 meses, já pode tomar a dose de reforço. Crianças acima de 5 anos também já podem ser imunizadas. 
 

Copiar textoCopiar o texto
24/02/2022 15:10h

Completar o esquema vacinal e tomar a dose de reforço evita o desenvolvimento de casos mais graves

Baixar áudio

Para chegar ao fim da Pandemia da Covid-19 é preciso ampliar a cobertura vacinal. Atualmente, cerca de 80% da população brasileira recebeu ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Aproximadamente 70% dos brasileiros estão protegidos com a segunda dose ou dose única e 25% já tomou a dose de reforço.

Os municípios de São Luiz e Iracema, em Roraima, são os que têm menor cobertura vacinal no estado. Segundo dados do vacinômetro estadual, até o dia 23 de fevereiro, menos de 40% da população do município estava com o esquema vacinal completo. O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, incentiva a população a buscar os postos de vacinação: "A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos aqui no estado.”

Teve Covid-19? Saiba quais são os sintomas mais persistentes

Vacina 100% nacional começa a ser aplicada

O estado de Roraima já aplicou quase 950 mil doses das vacinas contra a Covid-19. Mas apenas 48 mil pessoas tomaram a terceira dose no estado. O médico infectologista do Hospital das Forças Armadas, doutor Hemerson Luz, lembra que a forma mais eficiente de evitar casos graves e sequelas da Covid-19 é a vacinação. 

“A melhor estratégia para evitar a covid longa ou a presença de sequelas é a vacinação. Sabemos que todas as vacinas foram previamente testadas contra a segurança e eficácia. E foram aprovadas para a ANVISA. E devem ser feitas de uma forma ampla na população. A maior transmissibilidade exige uma cobertura vacinal maior para tentar diminuir a circulação do vírus. E sabemos também que pessoas vacinadas ficam mais protegidas das formas graves da covid-dezenove. E consequentemente poderão evitar a existência ou o surgimento da covid longa ou das sequelas.”, alerta o infectologista. 

Se você já se vacinou, estimule seus conhecidos a buscar um posto de vacinação. Fique atento ao calendário para não atrasar as doses. Quem tem mais de 18 anos e recebeu a segunda dose ou dose única há mais de 4 meses, já pode tomar a dose de reforço. Crianças acima de 5 anos também já podem ser imunizadas. 
 

Copiar textoCopiar o texto
30/09/2021 14:50h

A nova orientação já vale a partir desta quinta-feira (30)

Baixar áudio

O Ministério da Saúde publicou na última quarta-feira (29) nova orientação referente às vacinas da gripe e da covid-19, que agora podem ser aplicadas no mesmo dia. Postos de vacinação no País já podem seguir a nova determinação do ministério, pois a medida já vale a partir desta quinta-feira (30).

O documento do ministério explica que a recomendação inicial de 14 dias de intervalo entre os imunizantes foi fundamentada “principalmente na necessidade de monitoramento mais aprofundado do perfil de segurança das vacinas covid-19 com o início do seu uso em larga escala na população, bem como na ausência de estudos específicos.”

Ministério da Saúde aumenta vacinação de reforço para idosos acima de 60 anos.

Covid-19: pesquisa em escola mapeia incidência do coronavírus entre estudantes da Paraíba.

Ministério da Saúde anuncia dose de reforço contra a Covid-19 para profissionais da saúde.

Porém, segundo a pasta, até o momento já foi possível acumular um grande volume de dados de segurança em relação às vacinas em cenário de vida real, não sendo mais necessário o intervalo entre as aplicações. A decisão também tem como objetivo ampliar a cobertura da principal campanha de vacinas no País e incentivar a população a se proteger contra as duas doenças. 

A nota técnica do Ministério da Saúde enfatiza que ao realizar a administração simultânea de diferentes vacinas o profissional de saúde deve estabelecer estratégias para minimizar o risco de erros. “Idealmente, cada vacina deve ser administrada em um grupo muscular diferente, no entanto, caso seja necessário, é possível a administração de mais de uma vacina em um mesmo grupo muscular, respeitando-se a distância de 2,5 cm entre uma vacina e outra, para permitir diferenciar eventuais eventos adversos locais”. 

O Brasil possui 64.274.451 doses aplicadas da vacina contra a gripe, segundo o Painel Influenza, do Ministério da Saúde. Os totalmente imunizados contra a covid-19, com segunda dose ou dose única, são 88.983.740, o que representa 42,19% da população. A dose de reforço já foi aplicada em 804.433 pessoas.
 

Copiar textoCopiar o texto
27/09/2021 18:00h

A temperatura na região pode variar entre 15 e 36 graus

Baixar áudio

Nesta terça-feira (28), chove fraco sobre o centro-sul de Minas Gerais, norte do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo. Nas demais áreas paulistas, o tempo firme predomina e as temperaturas seguem altas

A temperatura na região varia entre 15 e 36 graus. Já a umidade relativa do ar fica entre 20% e 96%.

As informações são do Somar Meteorologia.

Copiar textoCopiar o texto
25/09/2021 18:00h

A temperatura na região pode variar entre 12 e 36 graus

Baixar áudio

O domingo (26), será marcado novamente por tempo instável no Sudeste. Atenção para o risco de temporais isolados em São Paulo, Rio de Janeiro, centro-sul e triângulo mineiro. Destaque para o sul de Minas Gerais e Serra da Mantiqueira, onde a chuva ocorre com forte intensidade e há risco de granizo.

A temperatura na região varia entre 12 e 36 graus. Já a umidade relativa do ar fica entre 20% e 96%.

As informações são do Somar Meteorologia.

Copiar textoCopiar o texto
23/09/2021 17:55h

A temperatura na região pode variar entre 9 e 36 graus

Baixar áudio

Na sexta-feira (24), o sol volta a predominar entre poucas nuvens sobre a Região Sudeste e o tempo fica firme. No litoral de São Paulo, a nebulosidade aumenta ao longo do dia, mas não chove. Já na região sul paulista chove de forma isolada à tarde.

A temperatura na região varia entre 9 e 36 graus. Já a umidade relativa do ar fica entre 20% e 93%.

As informações são do Somar Meteorologia.

Copiar textoCopiar o texto
Saúde
16/04/2020 21:23h

A coleta de informações já começou, com o objetivo de monitorar a taxa de ocupação dos leitos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para pacientes com a Covid-19

Baixar áudio

As internações de casos suspeitos e confirmados do coronavírus terão que ser registradas por todos os hospitais, públicos e privados, nos 26 estados e no Distrito Federal. A coleta de informações já começou, com o objetivo de monitorar a taxa de ocupação dos leitos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para pacientes com a Covid-19, avaliar a ocupação da rede assistencial e a média de permanência dos pacientes.

Serão coletadas informações sobre internação de pacientes em clínicas/enfermaria e/ou leitos intensivos com suspeita ou confirmação da doença. O Censo Hospitalar também vai registrar a alta de pacientes suspeitos e confirmados, bem como a disponibilidade de leitos nas unidades de tratamento intensivo.

As informações serão dadas pelos gestores dos estabelecimentos de saúde e monitoradas pelo gestor de saúde local. O não cumprimento da medida será considerado infração sanitária grave ou gravíssima, sujeito às penalidades previstas em lei.

O Ministério da Saúde pretende divulgar o primeiro balanço do Censo Hospitalar a partir do dia 20 de abril.

Reportagem, Marquezan Araújo

Copiar textoCopiar o texto
Agronegócios
17/12/2019 09:34h

No mercado financeiro, o preço da carcaça suína especial saltou 1,91% e o produto é negociado a R$ 9,62

Baixar áudio

A cotação da arroba do boi gordo começou a terça-feira (17) com aumento de 1,94% no preço e o produto é negociado a R$ 220,85 em São Paulo. Em Goiânia, o produto é vendido à vista a R$ 185. Já em Barretos e Araçatuba, em São Paulo, a arroba é comercializada a R$ 200.

Créditos: ítalo Novais - Agência do Rádio Mais

O preço do quilo do frango congelado teve queda de 1,83% no valor e o produto é vendido a R$ 5,37. O preço do frango resfriado recuou 1,10% e a mercadoria é comercializada a R$ 5,40.

No mercado financeiro, o preço da carcaça suína especial saltou 1,91% e o produto é negociado a R$ 9,62. Em Minas Gerais, o suíno vivo é vendido a R$ 6,35. No Paraná, o produto é comercializado à vista a R$ 5,80. Os valores são do Canal Rural e Cepea.

Copiar textoCopiar o texto