Apenas no segundo trimestre de 2025, o Banco da Amazônia registrou o valor de R$ 36,4 milhões para o BASA Acredita Pra Elas – linha de microcrédito para microempreendedores informais que atuam em áreas urbanas da Amazônia Legal. Segundo a instituição financeira, foram registradas 1.354 novas mulheres atendidas no período.
O avanço reforça o papel da instituição no financiamento de empreendimentos liderados por mulheres da região.
Criado para atender as mulheres empreendedoras, dentro do Programa de Microcrédito Produtivo e Orientado (MPO), com condições especiais de crédito, o BASA Acredita Pra Elas beneficia clientes inscritas no CadÚnico.
A linha de crédito tem como foco a independência financeira e o apoio a micro e pequenos negócios. O objetivo da iniciativa é fortalecer os negócios desenvolvidos por mulheres da Amazônia e região.
O Banco da Amazônia tem a percepção de que os pequenos negócios têm potencial para movimentar a economia. Por isso, disponibiliza financiamentos específicos para esses empreendimentos – incluindo trabalhadores urbanos e rurais.
O gerente executivo de Middle Market do Banco da Amazônia, Esmar Pardo, destaca que a ideia é estimular o trabalho dos pequenos empreendedores e, assim, contribuir para o desenvolvimento econômico da Amazônia Legal.
Ele pontua, ainda, o potencial das linhas de crédito no apoio econômico aos negócios de mulheres empreendedoras na Região Amazônica.
“Cerca de 70% dos empreendedores atendidos pelo programa conseguiram aumentar sua renda familiar e a do negócio atendido, retirando-se, em muitos casos, da condição de pobreza extrema. Além disso, dois terços desses clientes são mulheres, chefes de família, que acabam realizando o sonho de proporcionar uma vida melhor para a família, para os filhos e para si próprias”, afirma Esmar Pardo.
Além de ter a sustentabilidade como central na sua missão, o compromisso da instituição financeira é tornar a Amazônia mais inclusiva, diversa e sustentável para toda a população amazônica. Com isso, com a linha BASA Acredita Pra Elas, o banco promove a valorização da diversidade.
De acordo com o Banco da Amazônia, as condições da linha de microcrédito beneficiam diversos segmentos de negócios administrados por mulheres, confira:
O Programa BASA Acredita é uma iniciativa inclinada à promoção do microcrédito produtivo orientado na Região Amazônica. A ideia é fomentar o empreendedorismo, a inclusão social e o desenvolvimento sustentável, com a oferta de condições financeiras adequadas para pequenos empreendedores locais.
O gerente executivo de Middle Market do Banco da Amazônia, Esmar Pardo, explica que o Programa Basa Acredita dispõe de profissionais treinados e capacitados para atender empreendedores populares em seus próprios negócios.
“Prestam atendimento personalizado, realizando a solicitação de crédito, levantamento socioeconômico do negócio e da família do empreendedor, prestando também assessoria na gestão do negócio. Todo o processo de concessão do crédito acontece no próprio empreendimento do cliente, onde o cadastro e a proposta do crédito são encaminhados pelo assessor de microcrédito ao banco de forma virtual, pela plataforma digital do Basa Acredita. Assim, chegamos até aos clientes de comunidades longínquas”, diz Esmar Prado.
Confira outras linhas de financiamento do Banco da Amazônia:
O concurso 3460 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (04/08/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 3.413.036,60. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Camaçari (BA) e Anápolis (GO).
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3461, que será realizado na terça-feira, 5 de agosto de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
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R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
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R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Com 40 anos de carreira no judô, o amapaense Alessandro Barros vai participar pela primeira vez do Campeonato Mundial de Judô, em Paris, graças ao patrocínio do Banco da Amazônia. Em janeiro deste ano, o atleta ficou entre os 83 projetos selecionados pela instituição financeira para receber recursos.
Apenas no primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia destinou R$ 3,4 milhões para patrocinar projetos de caráter esportivo, ambiental, social, cultural e de exposições na Amazônia Legal, segundo Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco.
Além de possibilitar a inclusão financeira de brasileiros da Amazônia Legal – o Banco da Amazônia também estimula a performance de atletas da região por meio de patrocínio esportivo, como é o caso de Alessandro Barros, de 50 anos.
O judoca destaca o papel do Banco da Amazônia no desenvolvimento de atletas que, assim como ele, são apoiados pela instituição. Ele avalia que a iniciativa reforça o compromisso do banco com o fomento ao esporte e aos atletas amazonenses.
“Além de mim, tem vários atletas que precisam e essa ajuda para nós atletas é primordial para que a gente possa alavancar a nossa carreira como esportista e também conseguir nossos objetivos, nossos sonhos e o Banco Basa oferece isso, então é um compromisso sensacional do Banco”, ressalta.
“Seguimos apoiando talentos em patrocínios recorrentes, como a nadadora Adriele Marcela, destaque nacional com resultados expressivos em campeonatos brasileiros”, diz um trecho do relatório.
Participar do Mundial de Judô, que este ano será em novembro, sempre foi um sonho de Alessandro Barros (@alessandro.barros_barros). No entanto, as despesas eram altas e o judoca não tinha condições de arcar com os gastos – por isso, sempre escolhia a dedo quais competições participaria com custo menor.
O judoca amapaense afirma que o patrocínio do Banco da Amazônia transformou o seu sonho em realidade.
“Sem o apoio do Banco eu teria que escolher algumas competições, como eu fazia antes. Esse Campeonato Mundial, por exemplo, era meu sonho. Eu só vou poder realizar ele agora, com o apoio do Banco da Amazônia. Mas eu nunca fui para o Campeonato Mundial de Judô. Eu tinha que escolher algumas competições, ir para torneios internacionais, na América do Sul, no Campeonato Sul-Americano, ou até mesmo do Brasil”, relata Alessandro Barros.
O atleta conta que, a partir do momento em que passou a ser patrocinado pelo Banco da Amazônia, o cenário mudou.
Hoje, além de dedicar o tempo para dar aulas de judô, Alessandro aponta que não precisa se preocupar em ir atrás de recursos e patrocinadores – já que o Banco da Amazônia proporciona todo o suporte financeiro necessário para sua participação nas competições. Dessa forma, o judoca pode dedicar tempo apenas para melhorar a sua performance.
“[Antes de ser patrocinado pelo Banco da Amazônia] eu tinha que escolher, tinha que fazer rifas, pedir apoio para patrocinadores, apoiadores. Então, além de eu ter que treinar, me preparar, eu tinha que me preocupar com isso. Com o dinheiro que eu teria que, porventura, gastar nessas viagens. E com o Banco, não. Agora eu fico só treinando e me preparando para o grande momento”, comemora o judoca.
O judoca da Amazônia ocupa o primeiro lugar no Ranking Nacional de Veteranos da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) desde 2019, na categoria m5 90 kg. Além disso, possui diversos títulos, como campeão brasileiro de judô em 2019 e do Open Internacional de Judô, título conquistado em 2022. Ele também foi campeão sul-americano no Equador, em 2023, e vice-campeão pan-americano em Salvador, em 2022.
Este ano, conquistou medalha de prata no Campeonato Sul-Americano de Judô Veterano – disputado em Assunção, no Paraguai, em maio.
As seleções para receber patrocínio do banco ocorrem por meio de editais públicos. E foi justamente por notar outros atletas sendo patrocinados pelo Banco da Amazônia que o amapaense Alessandro Barros resolveu inscrever o seu projeto “Judoca da Amazônia, do meio do mundo para o mundo todo”.
Segundo o atleta, o patrocínio do Banco da Amazônia é crucial para que ele participe de competições. Os recursos recebidos por meio do patrocínio são destinados à compra de kimonos, passagens, hospedagens, alimentação e transporte.
Para Alessandro Barros, ter o patrocínio da instituição bancária valoriza os esforços do atleta.
“A importância é muito grande, porque o atleta se torna mais valorizado. E ainda tendo um banco como o Banco da Amazônia como patrocinador, engrandece o seu currículo como judoca, como atleta, então, é de suma importância para ser visto”, destaca.
Segundo o Banco da Amazônia, o patrocínio é destinado à inclusão social dos atletas regionais, com vistas a estimular o desenvolvimento de habilidades esportivas que tragam visibilidade para a Amazônia Legal.
O projeto de cada atleta é realizado com plano de treinos, competições e outras atividades que envolvem a execução do esporte. As informações compõem a inscrição de cada atleta interessado para a seleção.
O judoca reforça que o suporte financeiro do Banco da Amazônia colabora para dar visibilidade, tanto para o esporte, quanto para a Região Amazônica. “Eu me sinto super valorizado, com orgulho imenso, de poder levar o nome do Banco da Amazônia no meu kimono e, principalmente, poder custear todas as despesas, que não são baratas, para o meu esporte. Então, eu fico muito feliz por isso.”
Além do Alessandro, a instituição financeira também apoia, com patrocínios recorrentes, o judoca Karlen Oliveira, “jovem promessa que se prepara para grandes competições e desenvolve ações comunitárias por meio do esporte”, conforme o relatório.
A partir da pandemia de covid-19, houve uma tendência de aceleração do trabalho remoto. Segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 9,5 milhões de pessoas trabalharam remotamente no país em 2022. Os dados são do módulo inédito"Teletrabalho e trabalho por meio de plataformas digitais 2022", da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
Como o trabalho remoto é executado essencialmente na casa do colaborador, sem necessidade de deslocamento para as empresas, as oportunidades de emprego nesta modalidade são atrativas para moradores do interior do país. Com isso, o home office gera emprego e renda em municípios do interior a partir de empresas como a AeC – empresa de soluções de experiência do cliente e gestão de processos terceirizados.
A diretora jurídica e de compliance da AeC, Flávia Tomagnini, destaca o papel do home office, ao permitir que os profissionais tenham experiência e qualifiquem profissionalmente a mão de obra para além barreiras físicas.
“O modelo home office vem se mostrando não apenas como uma ferramenta super importante de gestão de pessoas, em função da qualidade de vida, do clima organizacional para o nosso colaborador, como principalmente uma ferramenta de crescimento estratégico, sustentável para si”, avalia Flávia Tomagnini.
A expansão do trabalho remoto longe das capitais propicia, ainda, o desenvolvimento regional e novas perspectivas para milhares de brasileiros, especialmente no Nordeste do país. É o que defende a AeC.
“Com essa mobilidade, a gente consegue chegar em cidades como Aracati, Patos e Palmeira dos Índios. Cidades que estão próximas àqueles municípios onde hoje, atualmente, nós temos sedes físicas. Com isso, a gente não só gera a oportunidade, a qualificação, o treinamento, a possibilidade de ascensão na carreira ou de formação para novas oportunidades em outras empresas, como também a gente traz a conectividade para o seio familiar dessas pessoas”, pontua Flávia Tomagnini.
O empreendimento, com sede em Belo Horizonte (MG), tem alavancado a interiorização do home office no Brasil. A empresa possui 24 unidade,s distribuídas por 14 estados do país e anunciou a instalação de uma nova operação em Aracati (CE).
Hoje, a AeC emprega 17.222 colaboradores em home office no Brasil. Desse total, 3.298 moram e trabalham remotamente para a operação de Mossoró (RN) e 3.167 para a operação de Arapiraca (AL).
Segundo a AeC, a expectativa é que o empreendimento gere cerca de mil vagas formais 100% remotas até o fim do ano com a nova operação no município cearense, localizado no litoral leste do estado.
O objetivo do negócio é permitir que profissionais de toda a região do Vale do Jaguaribe tenham a oportunidade de acessar o mercado de trabalho com carteira assinada. Além disso, a ideia é fazer com que os trabalhadores tenham estabilidade e possibilidade de crescimento.
Confira os estados e municípios onde a AeC tem unidades operacionais:
Além de proporcionar maior comodidade, oportunidades de emprego e geração de renda fixa, a interiorização do home office também contribui para fortalecer a economia local.
De acordo com Flávia Tomagnini, quando a AeC estabelece uma unidade em um município, 70% do faturamento permanece no município em forma de salário.
“70% do nosso faturamento corresponde ao pagamento da nossa folha. Isso gera um ciclo virtuoso para essas cidades, porque a economia começa a girar com esse dinheiro. Um salário que o funcionário vai começar a receber de forma periódica. Então, a gente observa nessas cidades um incremento muito importante da economia local, com supermercados, salões de beleza, lojas, cinema, etc”, aponta.
O modelo de trabalho remoto também beneficia o meio ambiente, considerando a diminuição da emissão dos gases do efeito estufa a partir da queima de combustível.
“É importante a gente citar a importância ambiental deste modelo, porque quando a gente fala no modelo home office, a gente está falando de uma redução de mais de 40% da emissão de gases, quando comparado ao modelo presencial – quando a gente precisa da necessidade da locomoção do funcionário”, diz.
“Isso diminui o tráfego, a emissão de gases, a utilização do transporte público e particular, e isso inevitavelmente ajuda na nossa estratégia ambiental”, completa.
Conforme a AeC, atualmente é possível observar a tendência de que empresas que antes concentravam as operações em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, estão se voltando para cidades de médio porte. De acordo com a empresa, é comum que as cidades do interior sejam deixadas pelas grandes corporações. No entanto, é possível observar que esses municípios longe dos grandes centros têm disponibilidade de mão de obra qualificada e em busca de oportunidades.
Em relação à proporção de empresas adotando a modalidade remota no país, uma nota da FGV sobre Tendências do home office no Brasil aponta que, em 2021, 57,5% das empresas afirmaram ter adotado o modelo no país – de forma parcial ou total. O percentual também inclui aqueles que já adotavam essa modalidade antes da pandemia.
Segundo a FGV, o percentual diminuiu para 32,7% em outubro de 2022. A indústria e o setor de serviços ficaram responsáveis por grande parte da redução – os setores reduziram o uso do trabalho remoto para 49% e 40,3%, respectivamente.
O Banco da Amazônia aplicou R$ 1,7 bilhão, apenas no primeiro trimestre de 2025, por meio das chamadas Linhas Verdes – linhas de crédito voltadas ao desenvolvimento sustentável na Região Amazônica. O volume representa um crescimento de 41,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. As informações são do Relatório da Administração 1T25 da instituição.
De acordo com o documento, o desempenho reforça o papel do banco no apoio a projetos com foco em sustentabilidade ambiental e desenvolvimento regional.
Neste contexto, o presidente do banco, Luiz Lessa, cita a COP30, que ocorrerá este ano em Belém (PA), como oportuna para fortalecer a agenda sustentável da região. “Em ano de COP30, em Belém, temos a oportunidade de mostrar ao mundo que é possível integrar desenvolvimento econômico, desenvolvimento social, preservação ambiental e biodiversidade, gerando melhoria de qualidade de vida para todos os amazônidas e para todos os brasileiros”, destaca Luiz Lessa.
Fábio Maeda, diretor de Controle e Risco do Banco da Amazônia, fala mais sobre a atuação da instituição em projetos sustentáveis no primeiro trimestre de 2025. "Ampliamos o apoio a projetos de bioeconomia, transição energética, restauração de ecossistemas e ampliação de cadeias produtivas sustentáveis, com foco na inclusão social e alinhamento aos ODS, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, e isso reforça o nosso Propósito Institucional."
Um exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. Tem o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, com foco em empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação, em Projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade.
As taxas de juros variam de acordo com o município, setor, porte da empresa e finalidade de cada projeto, sendo menor para os pequenos portes e maior para os grandes.
Os prazos de Financiamento vão até 15 anos (com carência de até 4 anos), podendo chegar até 20 anos no caso de empreendimentos específicos do setor turístico. Para capital de giro, o prazo vai até 36 meses, com carência de até 5 meses.
Outra linha verde em destaque é a FNO - Amazônia Infraestrutura Verde, voltada para projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade. O objetivo é apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na região amazônica, sempre com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis.
Entre os setores contemplados pelos financiamentos estão projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, além da geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis. Também são apoiados projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa, contribuindo diretamente para a transição energética da região.
Outras áreas atendidas incluem a implantação de portos e aeroportos com padrões sustentáveis, redes de transmissão e distribuição de energia, além da expansão de sistemas de telefonia (fixa e móvel) e internet banda larga em comunidades da região. A linha ainda contempla obras estruturantes de caráter ecológico e sustentável.
Para a linha, o Banco da Amazônia leva em conta a taxa de juros dos fundos constitucionais (TFC), diferenciada por setor, porte e finalidade. O prazo definido é de até 34 anos, com carência de até 8 anos. Esse modelo de financiamento é disponibilizado para empresas de todos os portes, com exceção de microempreendedor individual (MEI), que conta com condições especiais em outras linhas para o esse segmento.
Para saber mais acesse: www.bancoamazonia.com.br.
Sorteio ocorreu neste sábado (02), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2896 da Mega-Sena foi realizado neste sábado (02/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para terça-feira (5), está estimado em R$ 100.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
08 - 09 - 12 - 16 - 43 - 53
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
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O sorteio da Lotofácil 3459 ocorreu na noite deste sábado (02), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3459 da Lotofácil foi realizado neste sábado (02/08/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Um apostador acertou as 15 dezenas e levou para casa o prêmio de R$ 1.622.650,59. O bilhete premiado foi adquirido em Delfinópolis (MG). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o município de Delfinópolis, localizado no sudoeste de Minas Gerais, possui uma população de aproximadamente 7 mil habitantes. Conhecida por suas belezas naturais e pelo turismo ecológico, a cidade se destaca pelas mais de 150 cachoeiras catalogadas, trilhas, montanhas e paisagens preservadas da Serra da Canastra.
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3460, que será realizado na segunda-feira, 4 de agosto de 2025, com prêmio estimado em R$ 6.500.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 03 - 05 - 06 - 07 - 12 - 14 - 15 - 17 - 18 - 19 - 20 - 22 - 23 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
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R$ 408 |
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R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O sorteio ocorreu na noite deste sábado (02), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5988, realizado neste sábado (02), premiou com R$ 500.000,00 um bilhete adquirido na Lotérica Paraíso, em São José dos Campos(SP). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, São José dos Campos, no interior do estado de São Paulo, possui 697.428 habitantes, sendo a nona cidade mais populosa do estado e uma das maiores do interior do Brasil. Reconhecida como um importante polo regional de desenvolvimento, São José dos Campos destaca‑se por sua economia diversificada e pelo protagonismo nos setores tecnológico, industrial e aeroespacial.
1º prêmio: Bilhete 012244 – R$ 500.000,00
2º prêmio: Bilhete 035475 – R$ 35.000,00
3º prêmio: Bilhete 007766 – R$ 30.000,00
4º prêmio: Bilhete 001186 – R$ 20.000,00
5º prêmio: Bilhete 081708 – R$ 20.503,00
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
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1º | 012244 | LOTERICA PARAISO | SAO JOSE DOS CAMPOS/SP | R$ 500.000,00 |
2º | 035475 | LOTERICA PE DE CABRA LTDA | GAVIAO PEIXOTO/SP | R$ 35.000,00 |
3º | 007766 | PRAIANA LOTERIAS | GUARUJA/SP | R$ 30.000,00 |
4º | 001186 | TABACARIA 33 | PORTO ALEGRE/RS | R$ 25.000,00 |
5º | 081708 | LOTERIA ESQUINA DA SORTE | BELEM/PA | R$ 20.503,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
Belém (PA) lidera crescimento; Manaus (AM) tem maior avanço percentual entre os principais terminais
No primeiro semestre de 2025, o movimento dos aeroportos da Região Norte do país registrou crescimento de quase 7% em comparação com o mesmo período de 2024. Este ano, foram registrados aproximadamente 5,5 milhões de passageiros em voos domésticos e internacionais. O dado é do Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), o desempenho positivo demonstra que os aeroportos nortistas acompanham o crescimento da aviação civil brasileira, que avançou 10% no período. Além disso, a pasta afirma que o cenário reforça o papel estratégico da aviação regional no transporte aéreo do país, impulsionada pela união de turismo, negócios e eventos internacionais.
O diretor de Outorgas, Patrimônio e Políticas Regulatórias Aeroportuárias, Daniel Longo, avalia que o crescimento na movimentação de passageiros está relacionado ao momento positivo da economia brasileira que, de acordo com ele, avança em todas as regiões.
“O Brasil vem crescendo, e crescendo forte em todas as regiões. O Norte é uma região estratégica para o desenvolvimento nacional e o governo federal tem concentrado esforços para dotar a região de uma moderna infraestrutura aeroportuária. Isso acaba se refletindo em melhores serviços para os passageiros e também melhores condições de operação para as companhias aéreas”, aponta Daniel Longo.
Juntos, os terminais de Belém (PA), Manaus (AM) e Palmas (TO) somaram mais de 3,7 milhões de passageiros no semestre.
O Aeroporto Internacional de Belém (Val-de-Cans), no Pará, lidera a expansão da aviação no Norte, com alta de 0,5% na movimentação em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 1.882.276 milhões de passageiros.
A expectativa é de que o fluxo aéreo se intensifique ainda mais na cidade no segundo semestre, considerando que a capital paraense vai sediar, em novembro, a COP 30 – evento global sobre mudanças climáticas.
Por outro lado, o Aeroporto Internacional de Manaus, Eduardo Gomes, apresentou um dos maiores percentuais de crescimento na região – com alta de quase 15% em relação ao primeiro semestre de 2024. O terminal movimentou 1.526.614 viajantes, frente aos 1.333.922 do ano anterior.
Em Palmas, o avanço foi de quase 10%. O Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues atendeu 354.725 passageiros no semestre – número que superou os 324.387 registrados no ano anterior.
Considerando todos os terminais brasileiros, o relatório da Anac mostra que mais de 61,8 milhões de passageiros circularam pelos aeroportos do país no primeiro semestre deste ano. O cenário representa um crescimento de 10% sobre os 56,2 milhões registrados no mesmo período de 2024.
O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) publicou na última quinta-feira (31) a Portaria n° 503, de 31 de julho de 2025 que determina o cancelamento das licenças de 7.912 pescadores e pescadoras profissionais que vieram a óbito. A medida cancela as licenças no Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP), considerando que os profissionais constam como falecidos nos registros oficiais. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 1° de agosto.
Conforme a publicação, o cancelamento implica a perda dos direitos vinculados à inscrição no RGP e à licença na categoria de pescador e pescadora profissional. Os cancelamentos incluem pescadores falecidos de diversos estados, como Maranhão, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Amazonas, Pará, Piauí, Santa Catarina, entre outros.
Segundo o Ministério da Pesca e Aquicultura, a iniciativa garante a qualidade e integridade da base de dados do registro ao evitar que licenças vinculadas a pessoas falecidas permaneçam ativas.
O MPA defende que a atualização no sistema é relevante para assegurar que os benefícios, direitos e autorizações previstos para pescadores e pescadoras profissionais sejam destinados de forma correta aos que exercem a atividade de forma regular.
O documento aponta, ainda, que os casos omissos na Portaria serão solucionados pela Pasta.
Em nota, o ministério informou que tem aumentado o cruzamento de informações com bases oficiais, a fim de prevenir fraudes e garantir maior transparência na gestão pesqueira.
A ação integra um conjunto de medidas voltadas à modernização e atualização da base cadastral do RGP.
O Ministério da Pesca e Aquicultura afirmou, ainda, que o cancelamento das licenças de pescadores falecidos “é uma medida necessária para a gestão sustentável da atividade pesqueira e para o cumprimento da legislação, garantindo que as políticas públicas sejam direcionadas de forma justa e correta a quem tem direito”, diz um trecho da nota.