São Paulo

22/04/2024 03:00h

Na 15ª semana epidemiológica de 2024, o Brasil chegou a 3,3 milhões de casos. Mas, de acordo com o Ministério da Saúde, o pico da doença já passou

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O estado de São Paulo passou a configurar entre as 10 unidades da federação com tendência de redução nos casos de dengue. De acordo com o Ministério da Saúde, o estado conta com 76 mil pessoas foram diagnosticadas com a doença, desde o começo do ano.

As outras unidades com tendência de queda são: Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Distrito Federal, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. Entre 7 e 13 de abril, as autoridades de saúde registraram em São Paulo 24 mil casos, marcando uma queda em relação aos 60 mil casos da semana imediatamente anterior. os dados foram divulgados no último dia 17 de abril.

O analista de sistemas Bruno Gentil, de 35 anos, se recupera da doença que contraiu há cerca de 10 dias. Quando os primeiros sintomas apareceram, ele procurou atendimento e orientação médica, o que o ajudou a evitar o agravamento da dengue.

“Estava orientado sobre hidratação — o máximo possível — e repouso. A partir dali, foi simplesmente controlar a febre. Tenho certeza que meu quadro não ficou pior por estar seguindo todas as orientações do médico”.

Em todo o país, desde o começo deste ano, já foram registrados 3,3 milhões de casos de dengue. Até agora, o Ministério da Saúde já confirmou 1,4 mil mortes pela doença. Apesar disso, a taxa de letalidade está em 0,03% ante 0,07% no mesmo período de 2023.

Segundo a Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério, Ethel Maciel, isso mostra que o pico da epidemia já ficou para trás. “Neste momento, passamos pelo pico. Subimos a montanha e agora estamos descendo. Mas nessa descida ainda precisamos continuar em alerta”, afirma Ethel Maciel.

Segundo gestores e especialistas em arboviroses presentes no encontro de divulgação dos dados, a tendência de queda está relacionada ao fator climático, já que o país se aproxima do período mais seco e frio do ano — condições menos propícias para a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. 

Pacientes e médicos: atenção ao 4º dia da doença

Apesar da alta incidência dos casos e da necessidade de combate ao mosquito Aedes, a dengue é uma doença que pode ser prevenida. E, para evitar a forma grave, o tratamento rápido e adequado é fundamental. A secretária Ethel Maciel explica que a dengue tem suas fases: “uma inicial com muita febre e uma segunda fase — às vezes sem febre — mas é nesse momento que os sinais de alerta podem aparecer e a pessoa precisa procurar o serviço de saúde”.

“Queria aproveitar para alertar os profissionais de saúde — não só a população — para prestarem atenção no quarto e quinto dia. A pessoa chega ao serviço de saúde, relatando que teve um diagnóstico de dengue e está se sentindo com enjoo, vômito, algum sangramento. [O profissional deve] Ficar atento porque é um caso de dengue, que está ficando grave”. 

Sintomas

Os sintomas mais frequentes da dengue são febre alta e dor de cabeça, mas é quando esses sinais começam a ir embora, que outros aparecem, como:

  • vômitos;
  • dor abdominal;
  • tonturas ao se levantar;
  • sangramento na gengiva e no nariz. 

Gestantes e pessoas com comorbidades e doenças crônicas precisam estar atentos a qualquer sintoma — e procurar imediatamente ajuda médica. A mesma recomendação do Ministério da Saúde vale para pais e responsáveis de crianças pequenas que apresentarem algum desses sinais.

Cuidados precisam continuar

Mesmo com a tendência de queda no número de casos registrados no Amazonas, a população não pode descuidar. O controle do mosquito Aedes aegypti continua sendo a melhor forma de não contrair dengue. Por isso, o Ministério da Saúde preconiza que apenas 10 minutos semanais são suficientes para vistoriar a casa e acabar com os possíveis criadouros do mosquito transmissor. Confira alguns cuidados:
Olhar garrafas, pneus, calhas, caixas d'água;
Verificar o recipiente atrás da geladeira e climatizador;
Inspecionar plantas e pratos que acumulem água;
Verificar todo e qualquer local que tenha possibilidade de ter água parada;
Telas e proteções nas janelas também são indicadas, além dos repelentes.

Para mais informações sobre a dengue e sobre as formas de prevenção, acesse: www.gov.br/mosquito
 

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19/04/2024 19:54h

Em 10 estados do país, o cenário de combate à doença melhorou. Secretária de Vigilância em Saúde, no entanto, diz que é preciso continuar em alerta

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Em sua atualização mais recente sobre o panorama nacional da dengue, o Ministério da Saúde aponta que há tendência de redução dos casos no país. A situação melhorou em 10 estados. Em 12 unidades da federação, as ocorrências estão estáveis, enquanto em cinco entes houve aumento do contágio. 

Segundo Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, o pior cenário da doença parece estar ficando para trás, mas é preciso manter a cautela. 

“Neste momento, passamos pelo pico. Subimos a montanha e, agora, estamos descendo, mas nessa descida ainda precisamos continuar em alerta”, afirmou durante evento na sede da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). 

O Distrito Federal e seis estados, sendo estes Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás e Santa Catarina, concentram mais de 85% dos casos, mas apenas no Paraná a curva de casos continua subindo. Bahia, Maranhão, Ceará e Sergipe completam a lista das cinco unidades da federação onde há alta de infecções. 

De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde sobre a arbovirose, registraram-se 3.507.062 casos prováveis, 217.423 ocorrências a mais do que na atualização anterior. O número de óbitos por conta da dengue saltou para 1.544. A taxa de letalidade da doença continua em 0,04%. 

São Paulo

O estado está entre as dez unidades da federação onde há tendência de queda no número de casos. De janeiro até agora, 706.682 pessoas tiveram dengue em São Paulo. 

Na 15ª semana epidemiológica – entre 7 e 13 de abril – as autoridades de saúde registraram 24 mil novos casos. O número é bem inferior ao observado na semana anterior, quando houve 60 mil ocorrências. 

O analista de sistemas Bruno Gentil, de 35 anos, mora na cidade de São Paulo e se recupera da doença que contraiu há cerca de 10 dias. Logo no primeiro dia, quando os primeiros sintomas apareceram, ele procurou atendimento e orientação médica. E conta que isso foi fundamental para conseguir se recuperar e evitar o agravamento da dengue.

“Estava orientado sobre hidratação — o máximo possível — e repouso. A partir dali, foi simplesmente controlar a febre. Tenho certeza que meu quadro não ficou pior por estar seguindo todas as orientações do médico”.  

DENGUE: SP está entre as 10 unidades da federação com tendência de queda nos casos da doença

Minas Gerais

Também no Sudeste, Minas Gerais é outro estado que apresenta queda no número de casos. Desde o início do ano, 1.026.290 pessoas foram infectadas pela doença. 

No entanto, o número de novas ocorrências na 15ª semana epidemiológica foi de 10,9 mil, enquanto nos sete dias anteriores foi de 33,1 mil. 

MINAS GERAIS: Estado tem tendência de queda de casos de dengue

DF

Na capital federal, o cenário também melhorou. Desde janeiro, 219,5 mil pessoas foram infectadas pela doença no DF, mas na passagem da 14ª para a 15ª semana epidemiológica, as autoridades de saúde viram a quantidade de novos casos diminuir de 8 mil para 3,2 mil. 

DENGUE: DF está entre as 10 unidades da federação com tendência de queda nos casos da doença

Amazonas

Já o Amazonas é um dos 12 estados do país com tendência de estabilidade, de acordo com o Ministério da Saúde. Segundo a pasta, desde janeiro foram infectadas 9,5 mil pessoas na unidade da federação. Entre os dias 7 e 13 de abril registraram-se 172 casos. Duas mortes foram confirmadas. 

DENGUE: Amazonas está entre as 12 unidades da federação com tendência de estabilidade nos casos da doença

Bahia

A Bahia está entre as unidades da federação que não têm o que comemorar quanto ao cenário para a doença. Isso porque houve alta no número de infectados na 15ª semana epidemiológica. Entre 7 e 13 de abril, as autoridades de saúde notificaram 5,2 mil casos. Até o momento, foram confirmadas 45 mortes por causa da dengue no estado. 

DENGUE: Bahia está entre as cinco unidades da federação com tendência de alta nos casos da doença

Pacientes e médicos: atenção ao 4º dia da doença

Apesar da alta incidência dos casos e da necessidade de combate ao mosquito Aedes, a dengue é uma doença que pode ser prevenida. E, para evitar a forma grave, o tratamento rápido e adequado é fundamental. A secretária Ethel Maciel explica que a dengue tem suas fases: “uma inicial com muita febre e uma segunda fase — às vezes sem febre — mas é nesse momento que os sinais de alerta podem aparecer e a pessoa precisa procurar o serviço de saúde”.

“Queria aproveitar para alertar os profissionais de saúde — não só a população — para prestarem atenção no quarto e quinto dia. A pessoa chega ao serviço de saúde, relatando que teve um diagnóstico de dengue e está se sentindo com enjoo, vômito, algum sangramento. [O profissional deve] Ficar atento porque é um caso de dengue, que está ficando grave”. 

Sintomas (Fonte: Ministério da Saúde)

Os sintomas mais frequentes da dengue são febre alta e dor de cabeça, mas é quando esses sinais começam a ir embora, que outros aparecem, como:

●    vômitos;
●    dor abdominal;
●    tonturas ao se levantar;
●    sangramento na gengiva e no nariz. 

Gestantes e pessoas com comorbidades e doenças crônicas precisam estar atentos a qualquer sintoma — e procurar imediatamente ajuda médica. A mesma recomendação do Ministério da Saúde vale para pais e responsáveis de crianças pequenas que apresentarem algum desses sinais.

Cuidados precisam continuar

Mesmo com a tendência de queda no número de casos registrados no estado de São Paulo, a população não pode descuidar. A eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti continua sendo a melhor forma de prevenção contra a dengue. Por isso, o Ministério da Saúde preconiza que apenas 10 minutos semanais são suficientes para vistoriar a casa e acabar com os possíveis criadouros do mosquito transmissor. Confira alguns cuidados:

●    Olhar garrafas, pneus, calhas, caixas d'água;
●    Verificar o recipiente atrás da geladeira e climatizador;
●    Inspecionar plantas e pratos que acumulem água;
●    Verificar todo e qualquer local que tenha possibilidade de ter água parada;
●    Telas e proteções nas janelas também são indicadas, além dos repelentes.

Para mais informações sobre a dengue e sobre as formas de prevenção, acesse: www.gov.br/mosquito. 

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09/04/2024 15:00h

O valor é distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 1° decêndio do mês de abril de 2024

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Os municípios de São Paulo recebem nesta quarta-feira (10) mais de R$ 693 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor é distribuído entre as prefeituras do estado e corresponde à parcela do 1º decêndio de abril de 2024.

Entre os municípios do estado que recebem as maiores quantias estão Jundiaí, Osasco, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e Guarulhos, com a distribuição de R$ 3.036.115,87 para cada. 

FPM tem leve recuo após três altas consecutivas, mas saldo de 2024 ainda é positivo

Por outro lado, cidades como Indiana, Jaci, Monte Alegre do Sul, Nova Campina e Palmeira d'Oeste recebem um valor de R$ 455.414,95 cada.

Cesar Lima, especialista em orçamento público, afirma que apesar do recorte imediato de estabilidade, o FPM registra bons resultados no acumulado de 2024.

"É interessante a gente olhar não somente esse último decêndio. No geral, durante o ano, apesar desse decêndio ter um resultado líquido abaixo do esperado, com um pequeno decréscimo quando a gente tira a inflação do resultado, a soma dos valores tem dado um saldo positivo, principalmente quando a gente olha o ano passado, onde os municípios tiveram bastante dificuldade em relação aos valores do FPM”, ressalta.

Os recursos do FPM fazem parte do dinheiro arrecadado pela União, através de impostos, e são repassados, a cada dez dias, a todas as prefeituras do país. Portanto, são feitas transferências de dinheiro aos municípios nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia num sábado, domingo ou feriado, o repasse é feito no primeiro dia útil anterior. 

Veja no mapa os valores repassados ao seu município: 

É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita de acordo com o número de habitantes, conforme a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81. 
 

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27/03/2024 19:00h

Cidades como Suzano e Sorocaba recebem cerca de R$ 2 milhões neste repasse

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Os municípios de São Paulo recebem R$ 601.496.643,61, nesta quinta-feira (28), referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor foi distribuído entre as prefeituras do estado — e corresponde à parcela do 3° decêndio de março. 

A capital do estado, São Paulo, recebe mais de R$ 488 milhões. O destaque é para os municípios de Suzano e Sorocaba, que recebem cerca de R$ 2 milhões, cada. 

53% dos municípios enfrentam problemas para subsidiar o transporte público, revela CNM

Saneamento básico: cerca de 42 municípios investem menos de R$ 100 por habitante

Devido ao desconto de cerca de 4% da inflação, o aumento líquido na comparação com 2023 do último repasse de março chega a 21%. Para o consultor de orçamento Cesar Lima, esse cenário revela que resultado ruim registrado no segundo decêndio de março foi apenas “um ponto fora da curva”. A queda na taxa básica de juros para 10,75% ao ano, segundo Lima, também pode aquecer a economia, melhorar a arrecadação, e com isso, aumentar os repasses do FPM aos municípios.

“Essa taxa de juros — a Selic — interfere, principalmente, na compra de bens de maior valor agregado. Isso vai baratear financiamento de imóveis, de veículos — com maior valor agregado. Ao longo dos próximos meses nós vamos sentir realmente a diferença com aumento do consumo, também nos repasses do FPM”, avalia.

É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81. 

Veja no mapa quanto cada cidade vai receber:

 

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26/03/2024 17:55h

Com a medida, os municípios já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência em seis cidades de São Paulo castigadas por fortes chuvas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (25). Confira neste link.

Estão na lista os municípios de Guaratinguetá, Monteiro Lobato, Paraibuna, Santa Isabel, São Bento do Sapucaí e Ubatuba. Com a medida, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para executar ações de assistência humanitária, como compra de cestas básicas, água potável e aluguel de caminhões-pipa.

Até o momento, São Paulo tem 10 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais sete por chuvas intensas, dois por vendaval e um por enxurradas.

Como solicitar recursos

A solicitação de recursos pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Além de socorro e assistência às vítimas, os repasses também podem ser usados no restabelecimento de serviços essenciais e na reconstrução de infraestrutura ou moradias destruídas ou danificadas por desastres.

Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no Diário Oficial da União com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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29/02/2024 20:00h

A temperatura pode variar entre 16ºC e 41ºC

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Nesta sexta-feira (1°)  o dia começa encoberto em todo o estado, com chuva isolada no vale do paraíba, litoral sul e macro metropolitana paulista, metropolitana de São Paulo e Itapetininga. 

Durante a tarde e à noite, apenas as regiões de São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Araçatuba, ficam sem chuvas. Nas demais localidades do estado, pancadas de chuva com trovoadas isoladas. 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para perigo potencial de chuvas fortes e ventos intensos em Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Campinas, Bauru, Piracicaba, Itapetininga, Ribeirão Preto, Araçatuba, Macro Metropolitana Paulista, Marília, Araraquara, Vale do Paraíba Paulista, Metropolitana de São Paulo, Assis e Litoral Sul Paulista, atingindo municípios como Adamantina, Barretos e Catanduva.

Também há alerta para onda de calor em Araçatuba, São José do Rio Preto e Presidente Prudente, chegando a municípios como Andradina, Araçatuba e Jales. 

A temperatura mínima fica em torno de 16°C, em Cunha, e a máxima prevista é de 41ºC, em Santa Fé do Sul. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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28/02/2024 20:35h

A temperatura pode variar entre 17ºC e 40ºC

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Nesta quinta-feira (29) o dia começa com pancadas de chuva nas regiões do vale do paraíba e litoral sul paulista e metropolitana de São Paulo. Chuva isolada na Macro Metropolitana Paulista e Itapetininga. Sem previsão de chuva nas demais regiões do estado.

Durante a tarde, pancadas de chuva com trovoadas isoladas são esperadas no vale do paraíba, litoral sul e macro metropolitana paulista, metropolitana de São Paulo, Itapetininga. Chuvas fortes, mas sem trovoadas em Campinas, Piracicaba, Araraquara, Bauru e Assis. Chuva isolada em Presidente Prudente e Marília. Nas demais regiões do estado, sem chuvas.

À noite, apenas as regiões de São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Araçatuba ficam sem chuvas. Nas demais localidades do estado, pancadas de chuva com trovoadas isoladas.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para perigo potencial de chuvas fortes e ventos intensos em Presidente Prudente, Campinas, Bauru, Piracicaba, Itapetininga, Araçatuba, Macro Metropolitana Paulista, Marília, Araraquara, Vale do Paraíba Paulista, Metropolitana de São Paulo, Assis e Litoral Sul Paulista, atingindo cidades como Campos do Jordão, Cunha e Dracena.

A temperatura mínima fica em torno de 17°C, em São José do Barreiro, e a máxima prevista é de 40ºC, em Pereira Barreto. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 85%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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27/02/2024 18:30h

A temperatura pode variar entre 20ºC e 41ºC

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Nesta quarta-feira (28), o dia começa com encoberto em todo o estado de São Paulo. Pancadas de chuva são esperadas em Bauru, Araçatuba, Araraquara, Piracicaba, Campinas, Presidente Prudente, Marília, Macro Metropolitana e Vale do Paraíba paulista e Metropolitana de São Paulo. No litoral sul paulista e Itapetininga, as chuvas são brandas. Nas demais regiões do estado, sem chuvas.

Durante a tarde e à noite, apenas as microrregiões de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto não ficam com previsão de chuva. Nas demais localidades, pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas isoladas. 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para perigo potencial de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos de 40-60 km/h em  Campinas, Itapetininga, Macro Metropolitana Paulista, Vale do Paraíba Paulista, Metropolitana de São Paulo, Litoral Sul Paulista, Bauru e Piracicaba atingindo cidades como Bananal, Caieiras e Guarulhos.

A temperatura mínima fica em torno de 20°C, em Apiaí, e a máxima prevista é de 41ºC, em Castilho. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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26/02/2024 19:05h

A temperatura pode variar entre 17ºC e 36ºC

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Nesta terça-feira (27), o dia começa com muitas nuvens em todo o estado de São Paulo. Pancadas de chuva são esperadas em Presidente Prudente, Assis, litoral sul paulista e Itapetininga. Chuva branda no vale do paraíba paulista e metropolitana de São Paulo.

Durante a tarde e à noite, chuva em todo o estado de São Paulo, com pancadas de chuva no vale do paraíba e litoral sul paulista. Pancadas de chuva com trovoadas também são esperadas em Presidente Prudente e Assis. 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para perigo potencial de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos de 40-60 km/h em  Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Bauru, Piracicaba, Itapetininga, Macro Metropolitana Paulista, Campinas, Araraquara, Vale do Paraíba Paulista, Metropolitana de São Paulo, Assis, Litoral Sul Paulista e Ribeirão Preto, atingindo municípios como Adamantina, Araraquara e Birigui.

A temperatura mínima fica em torno de 17°C, em Lavrinhas, e a máxima prevista é de 36ºC, em Pitangueiras. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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22/02/2024 19:45h

A temperatura pode variar entre 17ºC e 36ºC

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Nesta sexta-feira (23), o dia começa encoberto com pancadas de chuva em todo o estado de São Paulo. 
Durante a tarde, as chuvas continuam fortes e em Ribeirão Preto, Araraquara, Piracicaba, Macro Metropolitana Paulista, Vale do Paraíba Paulista, Litoral Sul Paulista    e Metropolitana de São Paulo são acompanhadas de trovoadas isoladas.

À noite, as trovoadas também atingem as regiões de São José do Rio Preto, Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente, Marília e Assis.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para perigo de chuvas fortes e ventos intensos em todo São Paulo, atingindo municípios como Tupã, São Carlos e Ilhabela.

A temperatura mínima fica em torno de 17°C, em Areias, e a máxima prevista é de 36ºC, em Castilho. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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