30/04/2024 01:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro está cotado a R$ 5,40

Baixar áudio

A semana iniciou com os preços do dólar e do euro comercial estáveis. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,12, enquanto o euro custa R$ 5,49. 

Ainda repercute no mercado a divulgação dos dados inflacionários brasileiro e americano  — os quais vieram dentro da meta e agradaram aos investidores. Porém, os dados considerados positivos ainda não trazem certeza quanto ao corte de juros nos dois países. 

Nesta semana, investidores devem estar atentos à próxima reunião do Federal Reserve — o Banco Central dos Estados Unidos — que deve definir a próxima taxa básica de juros daquela economia. No Brasil, a reunião será adiada para a semana seguinte, por conta do feriado de 1º de maio, quarta-feira.  Portanto, não haverá a “super-quarta”, quando os bancos centrais brasileiro e estadunidense decidem no mesmo dia os juros de suas economias. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

Copiar textoCopiar o texto
30/04/2024 00:25h

As ações da Vale e da Petrobras subiram

Baixar áudio

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) subiu 0,65% e está cotado a 127.351 pontos. As ações ainda se beneficiam de dados da inflação considerados dentro da meta, tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, o que aumenta as expectativas de cortes de juros. 

No último fechamento, a Vale (VALE3) e a Petrobras (PETR4) subiram 1,85% e 1,80%. Para as demais ações, houve forte alta da Casas Bahia (BHIA3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Hypera (HYPE3), a 34,20%, 9,10% e 5,35%. 

As principais baixas foram da Petz (PETZ3), 3R Petroleum (RRRP3) e Eneva (ENEV3), que caíram 4,00%, 2,45% e 1,65%. 

Foram negociados R$ 17,4 bilhões na bolsa de valores brasileira.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
 

Copiar textoCopiar o texto
30/04/2024 00:20h

No Paraná, o crescimento do preço da soja já supera 4,00%

Baixar áudio

A saca de 60 quilos de soja custa R$ 124,45, nesta terça-feira (30), referente a diferentes regiões do interior do Paraná. O resultado é de um mês de abril que avançou nos preços neste estado, acima de 4,00%, e alcançou os maiores valores do ano. 

No litoral paranaense, também ocorreu a tendência de subida de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 128,67 em Paranaguá. 
Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,23% no último fechamento, a R$ 1.288,32/tonelada. 

No Rio Grande do Sul, o preço esteve quase estável, a R$ 1.218,15/tonelada. 

Os valores são do Cepea.
 

Copiar textoCopiar o texto
30/04/2024 00:11h

A maior queda mensal foi do Paraná

Baixar áudio

A cotação do boi gordo começou esta terça-feira (30) em queda e o produto é negociado a R$ 229,60 no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos do frango congelado e do resfriado, houve estabilidade de preços no dia. Entretanto, o balanço do mês de abril revela queda de preços. O frango congelado está cotado a R$ 7,10 e o preço do frango resfriado a R$ 7,25/quilo. 

Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial também obteve queda média no mês e é comercializada a R$ 9,37, em atacados da Grande São Paulo, nesta terça-feira (30). Para o quilo do suíno vivo, a tendência de queda em abril foi de 7,30% no Paraná, onde o preço está a R$ 5,85/quilo. Já em Santa Catarina, a queda foi de 6,75%, a R$ 5,97/quilo. 

As informações são do Cepea
 

Copiar textoCopiar o texto
30/04/2024 00:09h

Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.277,47 na cidade de São Paulo (SP)

Baixar áudio

Nesta terça-feira (30), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.277,47, na cidade de São Paulo. Os preços do café dispararam em abril. Para o café arábica, o aumento se aproxima de 25%. 

Para o café robusta, a subida de preços foi de 21,65% em abril. Hoje, a saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, é comercializada a R$ 1.158,85 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu, a R$ 144,98. No litoral paulista,o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos caiu também, a R$ 139,55.

Já a saca de  60 kg do milho esteve estável e é negociada a R$ 58,10 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.
 

Copiar textoCopiar o texto
30/04/2024 00:05h

O Índice de Expectativas (IE-S), que reflete as perspectivas para os próximos meses, também caiu 1,6 ponto, atingindo 94,4 pontos

Baixar áudio

O segundo trimestre do ano iniciou com uma queda de 1,0 ponto em abril, recuando para 98.4 pontos no Índice de Confiança de Serviços (ICS). Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), que ainda revela que o índice apresentou uma variação de -0,3 ponto no cálculo das médias móveis trimestrais. 

Na opinião do economista Hugo Garbe, esse resultado reflete uma série de fatores preocupantes no setor de serviços. 

“Esta diminuição na confiança é resultado tanto da piora nas avaliações sobre as condições atuais, como mostra o Índice de Situação Atual, quanto do declínio nas expectativas futuras, evidenciado pelo Índice de Expectativas. Os indicadores específicos, como o volume de demanda atual e a situação dos negócios, ambos mostraram retração, sugerindo uma percepção de enfraquecimento no desempenho do setor”, analisa.

Segundo o especialista, apesar do cenário macroeconômico apresentar alguns sinais positivos, como a queda na taxa de juros e controle da inflação, o setor de serviços não demonstra expectativa de uma forte retomada no primeiro semestre. 

“Essa heterogeneidade nas expectativas entre os segmentos sugere que, enquanto algumas áreas podem ver melhoria, outras continuam a lutar contra desafios persistentes”, destaca.

FPM: saiba o que são municípios de interior e o critério de distribuição para essas cidades

Irregularidades em operações com cartão de crédito estão entre as maiores queixas feitas aos bancos

Conforme levantamento da FGV, o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses teve o maior peso na queda, com recuo de 2,5 pontos, e atingiu 94,5 pontos, enquanto o indicador de demanda prevista nos próximos três meses retraiu 0,4 ponto, para 94,5 pontos.

A economista da FVG Carla Beni explica que existem outros fatores que devem ser levados em consideração como os programas de renegociações de dívidas. Ela observa que o setor de serviços é muito heterogêneo e resultados negativos podem aparecer e até costumam aparecer eventualmente

“Muitas pessoas estão procurando hoje programas para renegociar suas dívidas. Renegociando as suas dívidas, isso daí reduz o próprio consumo delas e dá uma redução também na sua parte, na sua utilização de serviços. Então esse também pode ser um dos fatores que acabou reduzindo um pouco a utilização de serviços nesse primeiro trimestre”, observa.

Expectativa para os próximos meses

Segundo Carla Beni, os próximos meses também projetam uma certa retração, mas o pacote de microcrédito lançado recentemente pretende injetar um volume de recursos importante para renegociações de débitos de pequenas e médias empresas.

“Isso vai propiciar um novo dinamismo na economia para que até o final do ano você possa voltar a reutilizar os serviços. E essas empresas renegociando suas dívidas e melhorando as suas atividades, poderão também retomar a utilização de serviços.

Já para o economista Hugo Garbe, a projeção é incerta pensando nos próximos meses, 

“A continuidade de avaliações negativas sobre o momento atual e expectativas futuras pode sustentar um cenário negativo, com um ambiente de negócios mais retraído. Embora o panorama macroeconômico possa oferecer algum suporte, a recuperação da confiança do setor parece depender de uma melhora mais uniforme e ampla em todos os segmentos do setor de serviços”, avalia.

A avaliação do momento atual também ajudou no recuo da confiança, com o Índice de Situação Atual (ISA-S), indicador da percepção sobre o momento presente do setor de serviços, recuando 0,5 ponto, a 95,4 pontos, menor nível desde maio de 2023 (92,3 pontos).
 

Copiar textoCopiar o texto
30/04/2024 00:03h

Prefeituras de todo o país partilham R$ 4,88 bilhões referentes à terceira parcela de abril. Veja quanto sua cidade vai receber

Baixar áudio

Nesta terça-feira (30) as prefeituras brasileiras recebem R$ 4,88 bilhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). São quase R$ 500 milhões a mais referentes ao terceiro repasse do mês de abril do que no mesmo período de 2023. 

O repasse será suficiente não apenas para anular o impacto da inflação nos últimos 12 meses — que pelo IPCA foi de 3,93% —, como para dar aos cofres municipais aumento real de recursos: 7,4%. 

O especialista em orçamento público Cesar Lima diz que os gestores têm mais um motivo para comemorar. Afinal, a alta interrompe uma sequência de duas quedas consecutivas do FPM em abril. 

"É uma boa notícia a quebra dessa tendência de queda. Isso é muito bom para os municípios", avalia. "Nós vamos ter que observar um pouco mais adiante, para ver se [as quedas] realmente foram uma coisa de momento", pondera. 

Imprescindível

De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o FPM é a principal fonte de receita de sete em cada dez cidades brasileiras. 

No Paraná, não é diferente, diz Roberto Justus, prefeito de Guaratuba, município com cerca de 42 mil habitantes. O gestor diz que os repasses do fundo garantem a sobrevivência de boa parte das prefeituras

"A importância [para Guaratuba] é grande e eu posso dizer que, conhecendo a realidade dos demais municípios do Paraná, para eles também. A imensa maioria dos municípios do Paraná depende do repasse para pagar as suas folhas, por exemplo. E não estou dizendo em investimento, porque a minha capacidade de investimento é muito pequena. Se eu quiser gastar R$ 10 milhões, vou precisar fazer um financiamento. Para a manutenção dos serviços públicos, para que as prefeituras continuem de portas abertas, é fundamental que esse repasse se mantenha", afirma.  

Após duas quedas consecutivas, FPM volta a crescer; prefeituras partilham R$ 4,8 bilhões na terça-feira(30)

FPM: saiba o que são municípios de interior e o critério de distribuição para essas cidades

Fundeb

O FPM repassa 20% dos recursos para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o que nesta terça-feira corresponde a pouco mais de R$ 1,2 milhão. 

Prefeituras bloqueadas

De acordo com o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), até o último domingo (28), 13 municípios estavam impedidos de receber o FPM. 

Verifique se a sua cidade está na lista

  • Laje (BA)
  • Mansidão (BA)
  • Jordânia (MG)
  • Antônio João (MS)
  • Miranda (MS)
  • Alto Taquari (MT)
  • Campos de Júlio (MT)
  • Dom Aquino (MT)
  • Rio Branco (MT)
  • Rondonópolis (MT)
  • São José do Povo (MT)
  • Braganey (PR)
  • Carapebus (RJ)
Copiar textoCopiar o texto
30/04/2024 00:02h

Operações com Método Wolbachia devem iniciar em 2025 em Belo Horizonte

Baixar áudio

O Brasil registrou 131.900 casos prováveis de dengue na última semana epidemiológica de abril (semana 16), o que representa uma queda de 55% em relação à semana anterior, de acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde. 

Mesmo com a redução, o número de casos prováveis da doença neste ano já é mais que o dobro do que o registrado em todo o ano passado: 1.649.144. 

Até o momento, 1.937 pessoas morreram por causa da dengue no país em 2024 e outras 2.345 mortes estão em investigação. O Distrito Federal (8320,7) lidera a lista dos maiores coeficientes de incidência — taxa que estima o risco de ocorrência de casos em uma determinada população, considerando 100 mil habitantes — com 234.400 casos prováveis. Em seguida, vem Minas Gerais (5795,3), com 1.190.280 casos prováveis e Paraná (3463,8), com 396.367 — todos acima do coeficiente nacional, que é de 1931,1.

Para aumentar o combate a doenças causadas pelo Aedes aegypti, na tarde desta segunda-feira (29), foi inaugurada em Belo Horizonte a biofábrica do Método Wolbachia, pelo Ministério da Saúde, em parceria com o governo de Minas Gerais e a prefeitura da cidade. A administração será da Fiocruz, em parceria com o World Mosquito Program (WMP), instituição que detém a patente da tecnologia. 

O método consiste na liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, Zika e chikungunya se desenvolvam no inseto. A partir disso, é criada uma nova população de mosquitos, todos com a bactéria — os chamados de Wolbitos —, que não são geneticamente modificados e não transmitem doenças.

A unidade será responsável pela manutenção do ciclo completo dos mosquitos. A previsão é de que a operação seja iniciada em 2025 e a estimativa de produção é de dois milhões de mosquitos por semana. Na primeira fase, os insetos serão soltos na cidade de Brumadinho e em outros 21 municípios da Bacia do Rio Paraopeba.

Eficácia 

A aplicação do Método Wolbachia em Niterói, no Rio de Janeiro, mostrou uma redução de 69,4% dos casos de dengue, 56,3% nos casos de chikungunya e 37% nos casos de Zika na cidade, segundo o Ministério da Saúde. 

Em partes da capital mineira a tecnologia já havia sido testada com a liberação de mosquitos. A primeira etapa, na região de Venda Nova, foi finalizada em janeiro de 2021 e uma expansão foi finalizada em 2023. A nova biofábrica fica no bairro Gameleira, região oeste da capital mineira e tem 4 mil m². 

Participaram da  solenidade de conclusão da obra o Governo de Minas Gerais, o Ministério Público (MPMG), o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública (DPMG), além de representantes do Ministério da Saúde e do World Mosquito Program (WMP) Brasil/Fiocruz.

Copiar textoCopiar o texto
29/04/2024 18:12h

Com a medida, o município está apto a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para executar ações de defesa civil

Baixar áudio

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (29), a situação de emergência em Campo Erê, em Santa Catarina. A cidade enfrenta um surto de doenças infecciosas virais provocado pelo aumento significativo dos casos de dengue. A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira aqui.

Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do MIDR para ações de defesa civil.

Até o momento, Santa Catarina tem 79 reconhecimentos de situação de emergência vigentes.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

Copiar textoCopiar o texto
29/04/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 17ºC e 29ºC

Baixar áudio

A terça-feira (30) começa com tempo nublado, pancadas de chuva e trovoadas isoladas em todo o Rio Grande do Sul. 

Durante a tarde e à noite, a previsão da manhã continua.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de chuvas fortes e ventos intensos em todo o Rio Grande do Sul, atingindo cidades como Cruz Alta, Taquara e Montenegro.

De acordo com o Inmet, no Rio Grande do Sul é esperado que o norte do estado receba pancadas de chuva que podem superar os 70 mm.

A temperatura mínima fica em torno de 17°C, em São José dos Ausentes — e a máxima prevista é de 29ºC, em Braga. A umidade relativa do ar varia entre 80% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

Copiar textoCopiar o texto