Euro

14/05/2024 00:22h

Os investidores também aguardam o resultado referente ao Índice de Preços ao Produtor, assim como da inflação nos Estados Unidos

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O dólar começou esta terça-feira (14) cotado a R$ 5,16, após uma queda de 0,13% no encerramento do último pregão. O resultado veio em meio a um comportamento de cautela por parte de investidores, diante da expectativa em torno da divulgação da ata do Copom.

Os investidores também aguardam o resultado referente ao Índice de Preços ao Produtor, assim como da inflação nos Estados Unidos. Os últimos dados apontam que o mercado de trabalho apresenta tendência de desaceleração naquele país. A inflação, contudo, segue consistente.

Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 5,56.

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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10/05/2024 00:20h

O euro, por sua vez, terminou o último pregão cotado a R$ 5,54

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O dólar iniciou esta sexta-feira (10) cotado a R$ 5,14, após terminar o último pregão em alta. Ao longo da quinta-feira (9), a moeda americana chegou a bater R$ 5,17. O resultado reverte a tendência de queda apresentada nas últimas semanas.

Analistas do mercado financeiro consideram que o quadro é de incerteza, diante da movimentação do Copom em torno da taxa básica de juros, a Selic.  

O euro, por sua vez, terminou o último pregão cotado a R$ 5,54. 

Os dados são da companhia Morningstar.   
 

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09/05/2024 00:01h

O euro, por sua vez, começou esta quinta-feira cotado a R$ 5,47

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O dólar começou esta quinta-feira (9) em alta. Após elevação de 0,47%, a moeda americana se aproxima do patamar de R$ 5,10. O resultado está atrelado ao clima de cautela por parte dos investidores, que seguem atentos às movimentações do Comitê de Política Monetária, o Copom. 

Na avaliação de analistas do mercado, Banco Central deve começar a diminuir a magnitude dos cortes na taxa básica de juros. Como ainda não há consenso entre o mercado sobre como isso vai ocorrer, o cenário é de incerteza por parte dos investidores.

O euro, por sua vez, começou esta quinta-feira cotado a R$ 5,47. 

Os dados são da companhia Morningstar.   
 

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07/05/2024 00:50h

De acordo com a companhia Morningstar, o euro começa o dia cotado a R$ 5,47

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O dólar começa esta terça-feira (7) cotado a R$ 5,08, após alta de 0,07%. O resultado está alinhado com a estabilidade da moeda no exterior.

No cenário externo, há otimismo dos investidores diante de uma possibilidade de cortes na taxa de juros nos Estados Unidos, neste ano. 

A movimentação se deu a partir de uma sinalização do presidente do banco central americano no sentido de que não iria aumentar as taxas.

Já o euro terminou a segunda-feira cotado a R$ 5,47. 

Os dados são da companhia Morningstar.  


 

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06/05/2024 03:00h

Entre os prováveis motivos por trás da queda do dólar frente ao real está o desempenho abaixo do esperado do mercado de trabalho dos Estados Unidos

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O dólar comercial inicia esta segunda-feira (6) cotado a R$ 5,07. No último fechamento, a moeda estadunidense desvalorizou 0,76% em relação ao real. O euro, por sua vez, encerrou o dia a R$ 5,46 — o que aponta para uma queda de 0,52% em relação à moeda brasileira. 

Entre os prováveis motivos por trás da queda do dólar frente ao real está o desempenho do mercado de trabalho dos Estados Unidos. Em abril, a economia norte-americana gerou menos empregos fora do setor agrícola do que os analistas esperavam. 

O dólar turismo teve variação negativa de 0,85% frente ao real, e encerrou o último pregão da semana cotado a R$ 5,27. 

Os dados são da companhia Morningstar. 
 

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03/05/2024 00:44h

De acordo com a companhia Morningstar, o euro fechou em R$ 5,48

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A sexta-feira (3) começou com os preços do dólar e do euro comercial em queda. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,11. 

Depois de atingir o maior nível em mais de um ano, a R$ 5,26, a moeda americana começou a se desvalorizar nas últimas sessões, ao apresentar um recuo de 1,53%. 

O resultado veio após um cenário de otimismo dos investidores com a reunião do banco central americano, nessa quarta-feira (1°). 

O clima também contribuiu para o resultado em relação ao euro, que terminou a última cotação em R$ 5,48. 

Os dados são da companhia Morningstar.


 

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01/05/2024 00:58h

A espera do novo patamar dos juros nos Estados Unidos desvaloriza o real

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Os preços das cotações das moedas internacionais dispararam novamente no Brasil, diante da espera da nova definição dos juros por aqui e nos Estados Unidos.

Contribuiu também para este movimento o feriado do dia do trabalhador. O fato de o  mercado local estar fechado motivou a busca por dólares dos investidores na véspera do feriado. 

O Banco Central dos Estados Unidos já iniciou a reunião para a definição dos juros naquele país e —  até a véspera do feriado do dia do trabalhador — é incerto o novo patamar desta taxa. A despeito da inflação ter vindo dentro da meta no seu último resultado, não é possível afirmar com certeza que a taxa terá queda. A manutenção do patamar ou o aumento dos juros favorece que investimentos saiam do Brasil, em direção ao exterior. 

No Brasil, a reunião para definir os juros será adiada para a semana seguinte, por conta do feriado em primeiro de maio.  Portanto, não houve a “super-quarta”, quando os bancos centrais brasileiro e estadunidense decidem no mesmo dia a taxa básica de suas economias. 

De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,20, enquanto o euro custa R$ 5,55. Para o turismo, os valores são ainda maiores.

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30/04/2024 01:00h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, o euro está cotado a R$ 5,40

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A semana iniciou com os preços do dólar e do euro comercial estáveis. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial está cotado a R$ 5,12, enquanto o euro custa R$ 5,49. 

Ainda repercute no mercado a divulgação dos dados inflacionários brasileiro e americano  — os quais vieram dentro da meta e agradaram aos investidores. Porém, os dados considerados positivos ainda não trazem certeza quanto ao corte de juros nos dois países. 

Nesta semana, investidores devem estar atentos à próxima reunião do Federal Reserve — o Banco Central dos Estados Unidos — que deve definir a próxima taxa básica de juros daquela economia. No Brasil, a reunião será adiada para a semana seguinte, por conta do feriado de 1º de maio, quarta-feira.  Portanto, não haverá a “super-quarta”, quando os bancos centrais brasileiro e estadunidense decidem no mesmo dia os juros de suas economias. 

Os dados são da companhia Morningstar.
 

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29/04/2024 00:12h

A inflação considerada dentro da meta e que foi divulgada referente a Brasil e Estados Unidos é o principal fator para valorização da moeda brasileira

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial finalmente se reduziram, após sucessivas altas. De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar comercial teve queda de 0,8% e está cotado R$ 5,12. Já a queda do euro foi ainda maior, de 1,11%, a R$ 5,47. 

Os motivos para o bom-humor e aumento da oferta de moedas estrangeiras em território nacional ocorre pela divulgação dos dados inflacionários brasileiro e americano.

Na última sexta-feira (26), foram divulgadas as inflações nos dois países, e ambas vieram dentro da meta prevista. Isto faz que investidores precifiquem uma queda da taxa de juros. Juros menores nos Estados Unidos favorecem a atração de investimentos para renda fixa (títulos públicos) e variável (ações) de países como o Brasil. 

Os dados são da companhia Morningstar.

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25/04/2024 19:56h

De acordo com a cotação da companhia Morningstar, a cotação do euro também subiu

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No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial tiveram mais uma alta, e custam R$ 5,16 e R$ 5,54. Para as cotações de turismo, os valores são maiores. 

Esta foi a principal reação aos dados do produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, que cresceu 1,6% no primeiro trimestre de 2024. Apesar do resultado ter vindo abaixo das projeções de mercado - que estavam em torno de 2,4% - o mercado ainda aguarda a inflação daquele país, a qual deve ser divulgada nesta sexta-feira (26).

Estes dados são necessários para precificar a próxima queda da taxa de juros naquela que ainda é a principal economia mundial. 
Entretanto, o cenário aponta que menores taxas de juros não devem ocorrer tão cedo, o que favorece os investidos no exterior. 

No Brasil, mudanças acerca da nova meta de déficit fiscal, que não deve ser mais superavitária, mas nula, também estão constantemente no radar dos investidores. O mercado financeiro entende que há pouca credibilidade para o cumprimento da meta fiscal. Além disso, os novos encaminhamentos no Congresso para a reforma tributária podem influenciar o humor do mercado. 

Os dados são da companhia Morningstar.

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