21/05/2024 00:55h

As principais altas foram registradas por Isa Cteep, MRV e Marfrig. IRB e Eletrobras ON ficaram com as maiores baixas

As principais altas foram registradas por Isa Cteep, MRV e Marfrig. IRB e Eletrobras ON  ficaram com as maiores baixas

O Ibovespa (índice da bolsa de valores brasileira) caiu 0,3% e fechou a segunda-feira(20) a 127,7 mil pontos. O desequilíbrio fiscal brasileiro, segundo especialistas, influenciou a queda. A revisão das metas fiscais feitas pela equipe econômica este mês também pode ter influência no fechamento do início da semana.

Os economistas ainda avaliam a discordância de alguns membros do Copom sobre a taxa de juros, a Selic, na semana passada. E ainda a tragédia no Rio Grande do Sul, cujo impacto no PIB será avaliado e deve ter impacto na inflação do agro.

As principais altas foram registradas por Isa Cteep (TRPL4) , MRV (MRV3) e Marfrig (MRFG3) a 5,19%, 3,57% e 3,56% respectivamente. IRB (IRBR3), Eletrobras ON (ELET3) e TIM (TIMS3) tiveram os maiores recuos a -6,81%, -3,53% e -2,89% respectivamente.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3. 
 

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21/05/2024 00:44h

O quilo do frango congelado começa a semana em leve queda e o produto é negociado a R$ 7,12

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O boi gordo começa a semana cotado a R$ 225,60 no estado de São Paulo, mantendo a estabilidade em relação à semana passada. 

O valor do quilo do frango congelado teve queda de 0,14% e é negociado a R$ 7,12. Mesmo percentual de queda registrado para o quilo do frango resfriado — 0,14% — com o produto cotado a R$ 7,34. Para ambos, as regiões de referência são a Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Já o preço da carcaça suína especial, depois de sucessivas altas na semana passada, começa a semana em queda de 0,20% em relação ao último fechamento e o produto é cotado a R$ 10,16, no atacado da Grande São Paulo. Já o quilo do suíno vivo manteve estabilidade e é cotado a R$ 7,27 em Minas Gerais. No Paraná, o valor é R$ 6,47; e em Santa Catarina, R$ 6,31. 

Os valores são do Cepea. 
 

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21/05/2024 00:33h

No Paraná, o grão é cotado a R$ 132,53

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 132,53, nesta segunda-feira (20), em alta de 1,52% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense, também ocorreu a tendência de alta de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 137,53 em Paranaguá. 

Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,13% no último fechamento, a R$ 1.405,25/tonelada. 

No Rio Grande do Sul, o preço também subiu, com alta de 1,40% — e a commodity é negociada a R$ 1.296,90/tonelada. 

Os valores são do Cepea.
 

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21/05/2024 00:22h

Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.166,14 na cidade de São Paulo (SP)

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Nesta segunda-feira (20), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.166,14 na cidade de São Paulo. Já o café robusta mantém estabilidade com relação ao último fechamento — e a saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, é comercializada a R$  977,21 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu, a R$ 136,02, baixa de 1,08%. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos teve alta de 1,36% e está cotado a R$ 129,62.

Já a saca de 60 kg do milho teve alta de 0,93% e é negociada a R$ 59,68 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.

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21/05/2024 00:04h

Expectativa para divulgação dos dados da balança comercial, das transações correntes e da arrecadação fiscal de abril, mantém estabilidade da moeda — segundo especialistas de mercado

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Expectativa para divulgação dos dados da balança comercial, das transações correntes e da arrecadação fiscal de abril mantém estabilidade da moeda, segundo especialistas de mercado 

A cotação do dólar comercial começou a semana a R$ 5,10. No último fechamento, a moeda americana desvalorizou 0,05 % em relação ao real. O euro, por sua vez, começa a semana cotado a R$ 5,54 — com leve queda de 0,35%.

Segundo especialistas, a estabilidade do dólar tem a ver com a expectativa de divulgação dos dados da arrecadação federal do mês, que ainda não tem data prevista. Além disso, no Congresso, esta semana está prevista a votação do projeto sobre a desoneração da folha de pagamento de 17 setores importantes da economia e dos municípios. E o ministro Haddad já adiantou que deve apresentar nos próximos dias as estimativas de impacto e as medidas compensatórias da medida. 

O dólar turismo começa terça-feira (21) a R$ 5,32. 

Os dados são da companhia Morningstar.  


 

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15/05/2024 00:26h

Entre os prováveis motivos para a queda da moeda americana em relação ao real estão as divergências entre diretores do Copom sobre a taxa de juros brasileira

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A cotação do dólar comercial começa a quarta-feira (15) a R$ 5,13. No último fechamento, a moeda americana desvalorizou 0,39% em relação ao real. O euro, por sua vez, encerrou o dia a R$ 5,55 — mantendo estabilidade em relação ao último fechamento. 

Um dos principais motivos para a queda, segundo especialistas, foi a divergência entre os diretores do Comitê de Política Monetária (Copom) que definem a taxa básica de juros. Na ata da última reunião, divulgada ontem,  a visão de um cenário mais adverso e incerto foi compartilhada entre todos os membros do comitê, mas alguns diretores divergiram sobre o tamanho do corte.

O dólar turismo começa a quarta-feira a R$ 5,31. 

Os dados são da companhia Morningstar.  
 

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15/05/2024 00:24h

As principais altas foram registradas por Hapvida, Embraer e CPFL. Natura e IRB ficaram com as maiores baixas

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O Ibovespa (índice da bolsa de valores brasileira) subiu 0,28% e fechou a terça-feira(14) a 128.515 pontos. Um dos pontos que mexeram com o mercado nesta terça foi a ata da última reunião do Copom, que diminuiu o ritmo de queda da taxa básica de juros, a Selic. 

Atenção especial do mercado à expectativa de novos anúncios por parte do Governo federal de medidas de apoio à população atingida pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Já que um problema fiscal é esperado. 

No mercado externo, o anúncio da inflação ao produtor de abril nos Estados Unidos veio maior que o esperado. Hoje, serão divulgados os números da inflação do consumidor no país norte americano. 

As principais altas foram registradas por Hapvida (HAPV3), Embraer (EMBR3) e CPFL (CPFE3) a 10,42%, 7,65% e 3,00% respectivamente. Natura (NTCO3), IRB (IRBR3) e Petrobras ON (PETR3) tiveram os maiores recuos a -9,43%, -3,82% e - 2,74% respectivamente.

O volume negociado na bolsa de valores brasileira foi de R$ 23,9 bilhões. 

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3. 
 

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15/05/2024 00:22h

No Paraná, o grão é cotado a R$ 129

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 129, nesta quarta-feira (15), em baixa de 0,56% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense, também ocorreu a tendência de queda de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 134,16 em Paranaguá. 

Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,96% no último fechamento, a R$ 1.379,78/tonelada. 

No Rio Grande do Sul, o preço também subiu, alta de 0,78% — e a commodity é negociada a R$ 1.254,47/tonelada. 

Os valores são do Cepea.
 

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15/05/2024 00:20h

Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.124,78 na cidade de São Paulo (SP)

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Nesta quarta-feira (15), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.124,78 na cidade de São Paulo. Já o café robusta subiu pela quarta vez consecutiva e a saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, é comercializada a R$  948,60 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu, a R$ 138,11, baixa de 1,07%. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos teve leve alta de 0,08% e está cotado a R$ 132,24.

Já a saca de 60 kg do milho teve queda de 0,27% e é negociada a R$ 58,6 para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.
 

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15/05/2024 00:04h

Problema de saúde pública no Brasil, a doença afeta de 1 a 3 milhões de brasileiros, segundo estimativas das autoridades – muitas pessoas estão infectadas sem diagnóstico. Transmissão oral da doença ainda preocupa gestores. A eliminação da Doença de Chagas até 2030 é uma das metas do programa Brasil Saudável, do Governo Federal, que coordena ações de 14 ministérios para reduzir determinantes sociais e eliminar uma série de infecções e doenças como problemas de saúde pública para uma série de doenças socialmente determinadas

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Uma doença que parece distante, mas que pode estar mais perto do que a gente imagina — e trazer consequências graves para a saúde de quem não tem diagnóstico e não trata da maneira correta. Autoridades de saúde estimam que a doença de Chagas atinge de 1 a 3 milhões de brasileiros atualmente. 

“Hoje, temos, em média, notificados cerca de 300 a 400 casos novos agudos no país [por ano]. E imaginamos que pode haver uma subestimativa desse valor, por haver alguns pacientes que não diagnosticam”, afirma o médico Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior, coordenador-geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial do Ministério da Saúde, nesta entrevista ao Brasil 61. 

A seguir, o gestor do Ministério aborda os aspectos básicos da doença de Chagas e como esse problema de saúde é enfrentado e tratado no Brasil.

Brasil 61: O que é a doença de Chagas?

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “Trata-se de uma doença infecciosa, causada por um protozoário chamado Trypanosoma cruzi, presente em animais silvestres. E esse animal silvestre pode transmitir para o inseto conhecido como barbeiro — ou chupão — e ele elimina o Trypanosoma cruzi nas suas fezes. É a partir daí que pode infectar o ser humano de várias formas”.

Brasil 61: Quais são as formas como a doença de Chagas se apresenta?

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “Uma vez persistindo, a infecção vai desenvolver uma forma aguda, que pode ser subclínica ou manifestar sinais — como febre. Depois disso, [a infecção] entra numa forma que chamamos de ‘indeterminada’, que não consegue ser identificada — não tem sintomas clássicos. E, após algum tempo, que pode durar anos, pode desenvolver a forma crônica. E essa é uma forma que pode ser tanto cardíaca — que afeta o coração — como digestiva, podendo afetar o esôfago e o intestino. Se a pessoa tratar, tanto na fase aguda como na forma indeterminada, ela pode, sim, eliminar o Trypanossoma cruzi e não desenvolver essa forma crônica”.

Brasil 61: Como é feito o tratamento? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “O tratamento é feito por um medicamento que o SUS fornece, o benznidazol. O medicamento que vem em comprimidos e que é produzido só pelo laboratório público brasileiro, é fornecido somente no SUS. O tratamento não é demorado, leva cerca de algumas semanas (60 dias) e pode ser fornecido na própria unidade de saúde. Quando o paciente busca a unidade de saúde, já será informado sobre a localidade onde o tratamento estará disponível”. 

Brasil 61: A pessoa que faz o tratamento de forma correta fica curado? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “O tratamento tem maior eficácia quanto antes for feito. Na forma aguda (da doença), tem uma alta eficácia e, também, na forma indeterminada. Na forma crônica, dependendo do estágio que a doença tiver, o tratamento já não vai ter tanto efeito. Os tratamentos para a forma crônica são muito mais úteis para os sintomas. Para a forma cardíaca por exemplo, são necessários outros medicamentos para poder dar uma melhor qualidade de vida para o paciente, mas não para eliminar o protozoário”.  

Brasil 61: Qual a atual incidência da doença no país? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “Hoje, temos, em média, notificados cerca de 300 a 400 casos novos agudos no país, (por ano). E imaginamos que pode haver uma subestimativa desse valor, por haver alguns pacientes que não diagnosticam e, principalmente, pela forma de transmissão oral — que é ingerindo alimentos que contenham o Trypanosoma cruzi vindo do barbeiro. Ou seja, ou o barbeiro foi triturado junto com o alimento ou que tinha fezes do barbeiro naquele alimento que não foi bem higienizado. Então a contaminação acontece pela forma oral, especialmente na região Norte”.

Brasil 61: Há estimativa de quantas pessoas vivem com a doença na forma crônica no país? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “Não temos dados exatos, mas estimativas de que nós tenhamos de 1 milhão a 3 milhões de pessoas infectadas, que vivem com a doença. E muitos não sabem, não são diagnosticados. São pessoas que foram infectadas no passado, quando a forma de transmissão principal, há quatro décadas, era pela picada do Triatoma infestans — a espécie mais frequentemente encontrada nas casas das pessoas [à época], já eliminada no Brasil”.

Brasil 61: Qual a relação da infecção pela doença de Chagas e as condições de pobreza? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “(Tem relação direta com) as condições como o alimento é higienizado, como pode ser consumido e a dependência que as pessoas têm de determinados alimentos em algumas regiões. São fatores que estão associados às condições em que as pessoas vivem que favorecem a transmissão aguda. E também outras condições, como as moradias, que ainda podem favorecer o barbeiro eventualmente colonizar”.

Brasil 61: Como o sistema de saúde faz o rastreio da doença de Chagas no Brasil? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “O diagnóstico tem sido feito de forma passiva, as pessoas buscam o atendimento e podem ser ‘suspeitadas’ e diagnosticadas. O Brasil está com algumas iniciativas pelo Ministério da Saúde, avaliando a implementação deste rastreio ativo. O Ministério tem financiado projetos como o IntegraChagas-Brasil, um projeto que tem tanto na Amazônia quanto nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, em que a gente está ‘triando’ [realizando teste de triagem] tanto mulheres em idade fértil, por conta do risco de transmissão vertical da mamãe para o bebê, quanto pessoas com histórico de contato com o barbeiro”. 

Brasil 61: Como se dá essa transmissão vertical da doença de Chagas?

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “A gestante infectada [por Trypanosoma cruzi] pode passar (a doença), tanto durante a gestação quanto no parto. Então, é importante que essa gestante seja acompanhada e a criança, ao nascer, também seja monitorada para que possa fazer testes, exames e, eventualmente, o tratamento também. Porque a criança pode ser tratada e curada, já que as chances de cura são muito altas, se for tratada no início, assim que nasce”. 

Brasil 61: Como prevenir a forma clássica de transmissão da doença de Chagas? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “A prevenção vai depender muito da forma de transmissão. A vetorial — quando o barbeiro se alimenta do sangue da pessoa —, geralmente acontece no período noturno, durante o sono. O barbeiro defeca, elimina suas fezes no local. E como o local da picada fica irritado, a pessoa coça, espalha aquelas fezes, facilitando a entrada do Trypanosoma cruzi pelo orifício deixado na picada [do barbeiro]. Para prevenir essa forma, principalmente em áreas onde há identificação do barbeiro, é evitar que ele entre na casa — usando mosquiteiro, telas na janela, vedar as frestas”. 

Brasil 61: As formas oral e vertical de transmissão da doença também podem ser evitadas? Como? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “As outras formas, talvez a principal, seria a de transmissão oral — para os alimentos. Então, a principal forma de prevenção é higienizar bem os alimentos. Pois, em geral, isso acontece quando o barbeiro é moído junto com o fruto ou outro alimento e a pessoa não vê. Como se trata de um inseto relativamente grande [para identificar], se o alimento for bem higienizado, eliminamos grande probabilidade disso [contaminação do alimento] ocorrer. Além disso, para a forma de transmissão vertical — da mamãe para o bebê —, a principal forma de prevenção é a testagem da gestante e das mulheres em idade fértil para que tratem e evitem a transmissão para o bebê”. 

Brasil 61: Por meio do programa Brasil Saudável, o Ministério da Saúde e outros 13 ministérios trabalham para eliminar a doença de Chagas e outras doenças socialmente determinadas no país. É uma meta possível? 

Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior: “É uma meta bem desafiadora. Temos a meta de eliminar a transmissão vertical. A eliminação da doença de Chagas de uma forma geral, da forma aguda, por exemplo, é mais desafiadora ainda porque ocorre em geral por transmissão oral, são surtos residenciais, em comunidades rurais, populações afastadas que fazem seu alimento em casa. E isso requer um esforço um pouco maior para conseguirmos atingir essas populações. Mas acreditamos que é possível”. 

Doença de Chagas: eliminação da doença é um dos objetivos do programa Brasil Saudável

O Ministério da Saúde, por meio do programa Brasil Saudável — que tem como meta a eliminação de 11 doenças socialmente determinadas, entre elas a doença de Chagas —, listou 175 municípios onde o combate aos determinantes sociais relacionados a essas doenças é prioridade. De acordo com as diretrizes do programa, são localidades que possuem altas cargas de duas ou mais doenças ou infecções. A estratégia do programa busca “catalisar e potencializar as ações já existentes e/ou as capacidades de cada Ministério no atendimento às necessidades de populações e territórios mais afetados pelas doenças determinadas socialmente ou sob maior risco”.

A doença de Chagas tem tratamento no SUS e cura. Para isso, é fundamental que seja rastreada e tratada de forma correta. O diagnóstico pode ser feito por exame de sangue, nas unidades de Atenção Básica da rede pública. 

Para mais informações sobre a doença de Chagas e sobre o programa Brasil Saudável, acesse www.gov.br/saude.
 

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