Após queda de 0,12% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 129,95, nesta sexta-feira (17), em diferentes regiões do interior do Paraná.
A tendência de queda também se repetiu no litoral do estado, após redução de 0,38% no valor do produto, que é vendido a R$ 134,99 em Paranaguá.
Já em relação ao trigo, no Paraná, houve aumento de 1,41% no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.401,55.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,38% e a mercadoria é negociada a R$ 1.278,60, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
A cotação do boi gordo apresentou queda de 0,26%, nesta sexta-feira (17). Com o resultado, a arroba de 15 quilo do produto passou a custar R$ 225,90, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 7,14 e o segundo a R$ 7,36. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também continuo com o mesmo preço e a mercadoria é comercializada a R$ 10,18, em atacados da Grande São Paulo. A estabilidade veio após uma sequência de dois dias de alta no valor.
Para o quilo do suíno vivo, houve tendência de alta e estabilidade nos preços, a depender do estado analisado pelo Cepea. Em Minas Gerais, por exemplo, o preço foi mantido em R$ 7,27. Já no Paraná, o produto teve alta no valor é negociado a R$ 6,46.
Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado mantém estabilidade nesta semana — e o produto é negociado a R$ 7,18
O boi gordo começa a quarta-feira cotado a R$ 227 no estado de São Paulo, após leve queda de 0,72 % no valor.
O valor do quilo do frango congelado manteve estabilidade e é negociado a R$ 7,18. Mesma estabilidade registrada para o quilo do frango resfriado, a R$ 7,40. Para ambos, as regiões de referência são a Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já o preço da carcaça suína especial teve forte alta de 2,33% em relação ao último fechamento e o produto é cotado a R$ 10,12, no atacado da Grande São Paulo. Já para o quilo do suíno vivo houve alta de 2,11, em Minas Gerais. Com isso, o valor do produto, à vista, chega a R$ 7,26. No Paraná, o valor é R$ 6,33; e em Santa Catarina, R$ 6,29.
Os valores são do Cepea.
No Paraná, o grão é cotado a R$ 129
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 129, nesta quarta-feira (15), em baixa de 0,56% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense, também ocorreu a tendência de queda de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 134,16 em Paranaguá.
Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,96% no último fechamento, a R$ 1.379,78/tonelada.
No Rio Grande do Sul, o preço também subiu, alta de 0,78% — e a commodity é negociada a R$ 1.254,47/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.124,78 na cidade de São Paulo (SP)
Nesta quarta-feira (15), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.124,78 na cidade de São Paulo. Já o café robusta subiu pela quarta vez consecutiva e a saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, é comercializada a R$ 948,60 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu, a R$ 138,11, baixa de 1,07%. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos teve leve alta de 0,08% e está cotado a R$ 132,24.
Já a saca de 60 kg do milho teve queda de 0,27% e é negociada a R$ 58,6 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Após alta de 0,06% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 129,72, nesta terça-feira (14), em diferentes regiões do interior do Paraná.
A tendência de alta também se repetiu no litoral do estado, após elevação de 0,83% no valor do produto, que é vendido a R$ 134,97 em Paranaguá.
Já em relação ao trigo, no Paraná, houve redução de 0,42% no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.366,63.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,70% e a mercadoria é negociada a R$ 1.244,76, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Para o café robusta, houve elevação de 0,65% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 940,27
Nesta terça-feira (14), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.125,17, na cidade de São Paulo, após alta de 0,86% no preço. Para o café robusta, houve elevação de 0,65% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 940,27. Os valores se referem à saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,58% e o produto é vendido a R$ 139,60. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos teve queda de 1,99%, com a mercadoria negociada a R$ 132,14.
Já a saca de 60 kg do milho apresentou redução de 0,08% no preço e é negociada a R$ 58,83 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A cotação do boi gordo apresentou queda de 0,65%, nesta terça-feira (14). Com o resultado, a arroba de 15 quilo do produto passou a custar R$ 228,65, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 7,18 e o segundo a R$ 7,40. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também continuo com o mesmo preço e a mercadoria é comercializada a R$ 9,89, em atacados da Grande São Paulo. A estabilidade veio após uma sequência de pelo menos quatro dias de alta no valor.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência de alta foi mantida em todos os estados analisados pelo Cepea. Em Minas Gerais, por exemplo, houve elevação de 2,30% e o produto é vendido a R$ 7,11. Já no Rio Grande do Sul, o produto é negociado a R$ 6,20, após salto de 5,26% no valor
As informações são do Cepea.
Produto é negociado a R$ 230,15, em São Paulo
A arroba do boi gordo começa a semana cotada a R$ 230,15, no estado de São Paulo, após alta de 0,71% no valor do produto na última sexta-feira (10).
O valor do quilo do frango congelado subiu 0,42% e, por isso, o produto é negociado a R$ 7,18, nesta segunda-feira. O quilo do frango resfriado também está mais caro. O preço subiu 1,09% e, agora, o produto custa R$ 7,40. Para ambos, as regiões de referência são a Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
O preço da carcaça suína subiu 1,33% e o valor está em R$ 9,89, no atacado da Grande São Paulo. Já para o quilo do suíno vivo, houve alta de 0,58%, em Minas Gerais. O produto, à vista, por lá, custa R$ 6,95. No Paraná, R$ 6,14, e no Rio Grande do Sul, R$ 5,89.
Os valores são do Cepea.
Dados mostram que foram abatidas 9,24 milhões de cabeças de bovinos
No primeiro trimestre de 2024, o abate de bovinos registrou um aumento de 24,1%, revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos resultados preliminares das Estatísticas da Produção Pecuária. Em comparação com o último trimestre de 2023, o abate de bovinos cresceu 0,9%.
Os dados revelam que no primeiro trimestre deste ano foram abatidas 9,24 milhões de cabeças de bovinos.
O coordenador de pecuária da consultoria Safras & Mercado, Fernando Iglesias, avalia o cenário. “É natural o crescimento do abate, nós estamos em um ano que o descarte de fêmea segue muito presente dentro do mercado, então desta maneira, nós vamos ver a evolução do abate de bovinos a nível de Brasil.”
Além disso, a pesquisa mostra que houve uma queda de 1,3% e 1,8% nos abates de frangos e suínos, respectivamente. O abate de frangos alcançou 1,59 bilhão de cabeças, enquanto o de suínos atingiu 13,92 milhões.
Em relação ao 4º trimestre de 2023, o abate de frangos teve expansão de 4,0% e o de suínos caiu 1,6%.
Iglesias explica que a redução dos abate de frangos e suínos também é natural, pois foi visto um menor alojamento desses animais em novembro, com isso, o número de abate também diminui.
Charles Dayler, engenheiro agrônomo, destaca que novos mercados foram abertos, ou seja, o Brasil tem novos clientes para comprar carne bovina, suína, entre outros.
“Na China, melhorou a aceitação. Alguns locais que não estavam podendo exportar voltaram a poder. Além disso, novos frigoríficos foram cadastrados e estão aptos a exportar. Então a gente aumentou o número de agentes brasileiros que têm autorização para exportar para China, que é o principal mercado”, explica.
O engenheiro pontua que o impacto para a economia brasileira é positivo, pois vai melhorar a oferta, logo, o mercado interno é beneficiado, com uma tendência de manutenção ou uma leve redução no preço da carne.
“Além disso, se você aumenta a exportação, melhora a balança comercial brasileira. Então você vai ter mais recurso estrangeiro vindo para o Brasil e isso vai levar a uma melhora do PIB agropecuário brasileiro”, completa.
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