Neste episódio o ortopedista especialista em joelho, Rodrigo Calil, fala sobre condromalácia patelar
Toda a junta ou articulação do corpo humano é amortecida por um tipo de tecido chamado de cartilagem articular, essa cartilagem é resistente e cobre as extremidades de todos os ossos dentro das nossas articulações.À medida que essa articulação se movimenta, essa cartilagem permite que os ossos deslizem suavemente entre eles.
Em algumas situações, essa cartilagem pode amolecer e se romper causando lesões nesses tecidos levando a condromalácia ou condropatia, a doença da cartilagem.
A condromalácia pode afetar qualquer articulação do corpo humano, sendo a da patela uma das mais frequentes. A patela é um ossinho de formato circular que fica na parte da frente do joelho, e é responsável por conectar os músculos da coxa com a perna, exercendo papel de proteção da articulação do joelho e também a função de facilitar o movimento de extensão do joelho. Quando essa cartilagem fica amolecida, pode se romper ou se fragmentar até ocorrer a exposição do osso embaixo da cartilagem. Com o passar do tempo, essa exposição óssea pode acabar gerando um processo degenerativo da articulação, chamado de osteoartrite ou artrose.
As principais causas são:
Os sintomas comuns incluem:
O diagnóstico é feito a partir do histórico clínico, o médico irá avaliar o histórico de traumas, características da dor, no exame físico o médico vai observar o alinhamento do joelho, sinais de atrofia da musculatura ou de encurtamento, movimento da patela, aumento do volume e dor em alguns locais. Para complementar o diagnóstico pode ser necessário a realização de exames de imagem, como uma radiografia ou uma ressonância magnética do joelho.
É importante destacar que esta é uma condição crônica, não possui cura, sendo fundamental adotar medidas preventivas para evitar sua rápida progressão. Recomenda-se:
Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube
O Serviço Geológico do Brasil (SGB) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estão em negociação para viabilizar projetos de transição energética. Durante reunião no dia 17 de abril, em Brasília, o diretor de Geologia e Recursos Minerais, Valdir Silveira, e pesquisadores do SGB apresentaram ações relacionadas especialmente à identificação de minerais estratégicos.
“O objetivo é aumentar a nossa capacidade de pesquisa para que possamos realizar mais atividades que possibilitem a identificação de áreas favoráveis para descoberta de minerais estratégicos”, afirmou Silveira. O diretor acrescentou: “Sabemos que o Brasil tem um potencial imenso e, com nossos projetos, podemos contribuir para que o país seja um grande fornecedor de minérios essenciais para a descarbonização da economia e mudança de matriz energética”.
Na ocasião, o diretor e os pesquisadores do SGB falaram sobre a cobertura do mapeamento geológico no Brasil e dos projetos de recursos minerais desenvolvidos para expandir o conhecimento geológico sobre o território. “Ao longo dos anos, a atuação do Serviço Geológico do Brasil tem sido fundamental para impulsionar o desenvolvimento não apenas do setor mineral, mas de toda a cadeia produtiva”, reforçou Silveira.
O trabalho está diretamente relacionado à missão do BID para promover o desenvolvimento dos países da América Latina. Após os diálogos, ficou definido que o SGB irá apresentar propostas de projetos que podem ser contemplados. A reunião teve a participação da chefe do Departamento de Recursos Minerais (DEREM), Maisa Abram, e dos assessores Anderson Dourado e Marcos Vinícius Ferreira, da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais. O BID foi representado pela Especialista em Mineração, Natascha Nunes da Cunha, e pelo Especialista em Mineração Carlos Gustavo Sucre.
Especialistas avaliam se a isenção pode afetar diretamente a arrecadação dos municípios
O Projeto de Lei (PL 81/2024) que modifica as regras e amplia a faixa de isenção de Imposto de Renda, aprovado pelo Plenário do Senado nesta quarta-feira (17), pode trazer uma mudança nos cofres públicos, aponta Adriano Marrocos, coordenador da Comissão Nacional do Imposto de Renda da Pessoa Física do Conselho Federal de Contabilidade.
“Ocorre que nos municípios — e também nos estados — a folha de pagamento, quando gera imposto de renda retida na fonte sobre os salários, não é transferida para a Receita Federal. Ela já fica no caixa dos governos estaduais e municipais. Com a ampliação da faixa, mais pessoas ficam de fora dessa contribuição,” explica.
Ele ressalta que na entrega da declaração do imposto de renda tem o pagamento complementar, objeto de repartição junto com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE), e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
“Aumentando a faixa de isenção, vai reduzir esse volume de arrecadação, e obviamente, o volume de repartição. Então, principalmente os municípios, terão de procurar outra fonte de recurso”, destaca.
Pela segunda vez consecutiva desde o segundo decêndio de março, o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) sofre redução. Nesta sexta-feira (19), as prefeituras de todo o país receberam cerca de R$ 1,36 bilhão. Esse valor representa uma queda de quase 6%, já considerando a inflação — em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Para Asafe Gonçalves, especialista em direito tributário e sócio diretor do Asafe Gonçalves Advogados em Brasília (DF), as modificações não devem afetar diretamente as receitas municipais. Ele informa que os municípios têm uma arrecadação própria e recebem uma parte do fundo constitucional, mas se o próprio governo está dando isenção, ele deve cobrir e achar uma solução para continuar mantendo o repasse.
“Por mais que o governo isente aumente a faixa de isenção, o projeto não indica que vai haver redução de repasse para os municípios nesse primeiro momento, a não ser que o Ministério da Fazenda, ou algum estudo que fazem da área, apontem que essa faixa de isenção vai ter que retirar de algum lugar e aponte para os municípios, o que não aconteceu até agora”, explica.
Já a advogada Thaís Maldonado afirma que ainda é cedo para discutir o impacto nos municípios. Para ela, a faixa de isenção diminui a arrecadação, mas por outro lado, o contribuinte tem uma maior disponibilidade econômica.
Maldonado explica que, com o PL, a alíquota zero vai para R$ 2.259,20 a partir de 2025. Com o desconto simplificado de R$ 564,80, a isenção vale para quem ganha até R$ 2.824,00 mensais, ou seja, até dois salários mínimos.
“Quando você fala que pessoas com até dois salários mínimos não vão pagar Imposto de Renda é porque, na realidade, os dois salários mínimos com as despesas dedutíveis obrigatórias, como a contribuição social previdenciária, chega na base de cálculo da alíquota zero.”
Ela destaca que vê o PL como necessário, porque para ela não faz sentido um tributo que foi criado para distribuição de renda, tributar as pessoas mais necessitadas.
Gonçalves informa que o PL foi encaminhado para análise e possível sanção presidencial. Caso seja sancionado, vai entrar em vigor pela publicação oficial. Em caso de veto da presidência, o Congresso Nacional tem a prerrogativa de revisar e potencialmente derrubar o veto, mediante a votação da maioria absoluta de ambas as casas (Senado Federal e Câmara dos Deputados).
O especialista destaca que para usufruir da isenção, o contribuinte deve apresentar a declaração anual dentro do prazo determinado pela Receita Federal. Além disso, o projeto está sujeito à modificação durante o processo legislativo.
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Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) continuam aumentando no Brasil, principalmente devido ao vírus sincicial respiratório (VSR) e a influenza A — o vírus da gripe; aponta o Boletim InfoGripe Fiocruz divulgado nesta quinta-feira (18). Segundo as informações, os casos de Covid-19 continuam em declínio, com alguns estados mantendo uma estabilidade em níveis reduzidos.
Além disso, as mortes relacionadas à SRAG continuam mais altas entre os idosos, com a predominância da Covid-19 neste grupo etário. No entanto, o panorama é diferente para crianças de até dois anos de idade. O aumento da circulação do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) tem ocasionado um crescimento expressivo na mortalidade por SRAG nesse grupo, ultrapassando os casos associados à Covid-19 nas últimas oito semanas epidemiológicas.
Caroline Andrade, pediatra do Hospital Santa Helena de Brasília, da Rede D’Or, explica que o VSR é um vírus respiratório comum, que geralmente causa sintomas semelhantes ao resfriado.
“Ele é responsável por infecção respiratória em todas as faixas etárias, porém ele é mais comum e pode ser mais grave em bebês e crianças. A população que tem maior chance de desenvolver a forma grave são os recém-nascidos prematuros, as crianças menores de 6 meses e os menores de dois anos que tem associado a alguma comorbidade,” informa.
43% da população aponta a saúde como prioridade para os próximos três anos, mostra pesquisa da CNI
O coordenador do Boletim InfoGripe, Marcelo Gomes, destaca que a campanha da vacina contra gripe é uma das formas de combater a morte por SRAG, decorrente da influenza A. “O foco é diminuir o risco de agravamento de um resfriado que pode acabar desencadeando uma internação — e até eventualmente, uma morte. Então a vacina da gripe é simplesmente fundamental”, aponta.
Gomes também destaca que aqueles que apresentarem sintomas de infecções respiratórias devem buscar atendimento médico, especialmente grupos de risco. Outras recomendações são fazer repouso, isolamento e utilizar “boas” máscaras.
Entre as capitais brasileiras, 19 mostram indícios de aumento de SRAG. São elas:
Em sua atualização mais recente sobre o panorama nacional da dengue, o Ministério da Saúde aponta que há tendência de redução dos casos no país. A situação melhorou em 10 estados. Em 12 unidades da federação, as ocorrências estão estáveis, enquanto em cinco entes houve aumento do contágio.
Segundo Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, o pior cenário da doença parece estar ficando para trás, mas é preciso manter a cautela.
“Neste momento, passamos pelo pico. Subimos a montanha e, agora, estamos descendo, mas nessa descida ainda precisamos continuar em alerta”, afirmou durante evento na sede da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
O Distrito Federal e seis estados, sendo estes Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás e Santa Catarina, concentram mais de 85% dos casos, mas apenas no Paraná a curva de casos continua subindo. Bahia, Maranhão, Ceará e Sergipe completam a lista das cinco unidades da federação onde há alta de infecções.
De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde sobre a arbovirose, registraram-se 3.507.062 casos prováveis, 217.423 ocorrências a mais do que na atualização anterior. O número de óbitos por conta da dengue saltou para 1.544. A taxa de letalidade da doença continua em 0,04%.
O estado está entre as dez unidades da federação onde há tendência de queda no número de casos. De janeiro até agora, 706.682 pessoas tiveram dengue em São Paulo.
Na 15ª semana epidemiológica – entre 7 e 13 de abril – as autoridades de saúde registraram 24 mil novos casos. O número é bem inferior ao observado na semana anterior, quando houve 60 mil ocorrências.
O analista de sistemas Bruno Gentil, de 35 anos, mora na cidade de São Paulo e se recupera da doença que contraiu há cerca de 10 dias. Logo no primeiro dia, quando os primeiros sintomas apareceram, ele procurou atendimento e orientação médica. E conta que isso foi fundamental para conseguir se recuperar e evitar o agravamento da dengue.
“Estava orientado sobre hidratação — o máximo possível — e repouso. A partir dali, foi simplesmente controlar a febre. Tenho certeza que meu quadro não ficou pior por estar seguindo todas as orientações do médico”.
DENGUE: SP está entre as 10 unidades da federação com tendência de queda nos casos da doença
Também no Sudeste, Minas Gerais é outro estado que apresenta queda no número de casos. Desde o início do ano, 1.026.290 pessoas foram infectadas pela doença.
No entanto, o número de novas ocorrências na 15ª semana epidemiológica foi de 10,9 mil, enquanto nos sete dias anteriores foi de 33,1 mil.
MINAS GERAIS: Estado tem tendência de queda de casos de dengue
Na capital federal, o cenário também melhorou. Desde janeiro, 219,5 mil pessoas foram infectadas pela doença no DF, mas na passagem da 14ª para a 15ª semana epidemiológica, as autoridades de saúde viram a quantidade de novos casos diminuir de 8 mil para 3,2 mil.
DENGUE: DF está entre as 10 unidades da federação com tendência de queda nos casos da doença
Já o Amazonas é um dos 12 estados do país com tendência de estabilidade, de acordo com o Ministério da Saúde. Segundo a pasta, desde janeiro foram infectadas 9,5 mil pessoas na unidade da federação. Entre os dias 7 e 13 de abril registraram-se 172 casos. Duas mortes foram confirmadas.
A Bahia está entre as unidades da federação que não têm o que comemorar quanto ao cenário para a doença. Isso porque houve alta no número de infectados na 15ª semana epidemiológica. Entre 7 e 13 de abril, as autoridades de saúde notificaram 5,2 mil casos. Até o momento, foram confirmadas 45 mortes por causa da dengue no estado.
DENGUE: Bahia está entre as cinco unidades da federação com tendência de alta nos casos da doença
Apesar da alta incidência dos casos e da necessidade de combate ao mosquito Aedes, a dengue é uma doença que pode ser prevenida. E, para evitar a forma grave, o tratamento rápido e adequado é fundamental. A secretária Ethel Maciel explica que a dengue tem suas fases: “uma inicial com muita febre e uma segunda fase — às vezes sem febre — mas é nesse momento que os sinais de alerta podem aparecer e a pessoa precisa procurar o serviço de saúde”.
“Queria aproveitar para alertar os profissionais de saúde — não só a população — para prestarem atenção no quarto e quinto dia. A pessoa chega ao serviço de saúde, relatando que teve um diagnóstico de dengue e está se sentindo com enjoo, vômito, algum sangramento. [O profissional deve] Ficar atento porque é um caso de dengue, que está ficando grave”.
Os sintomas mais frequentes da dengue são febre alta e dor de cabeça, mas é quando esses sinais começam a ir embora, que outros aparecem, como:
● vômitos;
● dor abdominal;
● tonturas ao se levantar;
● sangramento na gengiva e no nariz.
Gestantes e pessoas com comorbidades e doenças crônicas precisam estar atentos a qualquer sintoma — e procurar imediatamente ajuda médica. A mesma recomendação do Ministério da Saúde vale para pais e responsáveis de crianças pequenas que apresentarem algum desses sinais.
Mesmo com a tendência de queda no número de casos registrados no estado de São Paulo, a população não pode descuidar. A eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti continua sendo a melhor forma de prevenção contra a dengue. Por isso, o Ministério da Saúde preconiza que apenas 10 minutos semanais são suficientes para vistoriar a casa e acabar com os possíveis criadouros do mosquito transmissor. Confira alguns cuidados:
● Olhar garrafas, pneus, calhas, caixas d'água;
● Verificar o recipiente atrás da geladeira e climatizador;
● Inspecionar plantas e pratos que acumulem água;
● Verificar todo e qualquer local que tenha possibilidade de ter água parada;
● Telas e proteções nas janelas também são indicadas, além dos repelentes.
Para mais informações sobre a dengue e sobre as formas de prevenção, acesse: www.gov.br/mosquito.
A temperatura pode variar entre 8ºC e 31ºC
Para este sábado (20), o tempo fica predominantemente aberto e sem chuvas na região Sul
Confira agora a previsão do tempo no seu estado.
O dia começa com tempo aberto e continua assim durante todo o dia e à noite.
O sábado começa com poucas nuvens e possibilidade de geada nos municípios de Capão Alto, São Joaquim, Lages, Painel, Bom Jardim da Serra, Nova Veneza, Morro Grande, Timbé do Sul, Siderópolis e Urubici. Durante a tarde e à noite, o céu continua com poucas nuvens e sem chuvas.
Manhã com poucas nuvens em todo o estado e possibilidade de geada nos municípios de Vacaria, Monte Alegre dos Campos, Bom Jesus e São José dos Ausentes. Durante a tarde e à noite, o tempo continua aberto e sem previsão de chuva.
A temperatura mínima fica em torno de 8°C, no município de General Carneiro, no Paraná — e a máxima prevista é de 31ºC, na cidade de Paranavaí, também no Paraná. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura pode variar entre 14ºC e 36ºC
Neste sábado (20), o tempo fica predominantemente aberto no Centro-Oeste com chuvas previstas apenas no Mato Grosso, Pantanais de Mato Grosso do Sul e microrregiões goianas de São Miguel do Araguaia e Porangatu.
Confira agora a previsão do tempo no seu estado.
O dia começa com tempo aberto. E na parte da tarde e à noite o céu fica com muitas nuvens.
O dia começa com poucas nuvens em grande parte do estado, tempo encoberto no norte goiano e chuvas isoladas na microrregiões de São Miguel do Araguaia e Porangatu — e em cidades como Niquelândia. Durante a tarde e à noite, muitas nuvens em todo o estado — e sem previsão de chuva.
O dia começa com pancadas de chuva no norte e nordeste do estado. Durante a tarde, as fortes chuvas se estendem por quase todo o Mato Grosso, com exceção do centro-sul e sudoeste do mato-grossense. À noite, pancadas de chuva nas microrregiões de Aripuanã e Alta Floresta. Nas demais regiões do estado, chuva branda.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas fortes e ventos intensos no norte e nordeste do estado, atingindo cidades como Alta Floresta e Sinop.
O sábado começa com tempo aberto em todo o estado. Durante a tarde, há possibilidade de chuva nos Pantanais de Mato Grosso do Sul atingindo cidades como Corumbá. À noite, são esperadas chuvas brandas nessa região.
Temperatura mínima e máxima na região
A temperatura mínima fica em torno de 14°C, no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul — e a máxima prevista é de 36ºC, na cidade de Cavalcante, em Goiás. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura pode variar entre 12ºC e 34ºC
Neste sábado (20), o tempo aberto e sem chuvas predomina por toda a região Sudeste. Cidades como Cachoeiro do Itapemirim (ES), Cruzília (MG), São Sebastião do Alto (RJ) e Marília (SP) não têm previsão de chuva.
Confira agora a previsão do tempo no seu estado.
Sábado sem previsão de chuva — e tempo encoberto em todo o estado.
O dia começa com poucas nuvens em grande parte do estado e com chuva isolada nas microrregiões de Almenara, Teófilo Otoni e Nanuque. Durante a tarde, chuvas são esperadas apenas nas microrregiões de Salinas e Almenara. À noite, há possibilidade de chuva apenas na microrregião de Almenara.
O sábado começa com tempo aberto em todo o estado do Rio de Janeiro. Durante a tarde, o tempo fica encoberto, mas sem previsão de chuva. À noite, o estado também fica sem chuvas.
O dia começa com poucas nuvens em todo o estado de São Paulo. Durante a tarde, poucas nuvens em grande parte do estado, com exceção de São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Vale do Paraíba Paulista — onde o tempo fica encoberto.
Temperatura mínima e máxima na região
A temperatura mínima fica em torno de 12°C, em Resende, no Rio de Janeiro. A máxima prevista é de 34ºC, em Januária, em Minas Gerais. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura pode variar entre 15ºC e 36ºC
Neste sábado (20), o tempo deve ficar nublado e com pancadas de chuva na região Norte.
Confira agora a previsão do tempo no seu estado.
O sábado começa com pancadas de chuva no Vale do Juruá. Durante a tarde, as chuvas fortes se espalham por todo o estado e são acompanhadas por trovoadas. À noite, chuva branda.
A previsão para o estado é de pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas durante todo o dia e à noite.
Pancadas de chuva são previstas no Amapá durante todo o dia e à noite. Durante a tarde, as chuvas são acompanhadas por trovoadas isoladas.
Fortes chuvas acompanhadas de trovoadas isoladas são previstas em todo o Pará durante todo o sábado.
O dia começa com pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas em Madeira-Guaporé. Durante a tarde e à noite, as fortes chuvas se estendem por todo estado e são acompanhadas por trovoadas isoladas.
O dia começa com pancadas de chuva em toda Roraima. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas. À noite, a previsão é de chuva branda.
O sábado começa com tempo encoberto e pancadas de chuva em todo o estado. Durante a tarde, as fortes chuvas continuam acompanhadas por trovoadas isoladas com exceção da microrregião de Dianópolis. À noite, chuva branda no ocidental do estado e pancadas de chuva na microrregião do Bico do Papagaio.
Avisos meteorológicos
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas fortes e ventos intensos em todo o Amazonas, Roraima, Pará, Tocantins, Amapá e Madeira-Guaporé — e em cidades como Tabatinga (AM), Cantá (RR), Santana do Araguaia (PA), Palmas (TO) e Tartarugalzinho (AP).
A temperatura mínima fica em torno de 16°C, no município de Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas. E a máxima prevista é de 36°C, na cidade de Uiramutã, em Roraima. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura pode variar entre 17ºC e 38ºC
Para este sábado (20), o tempo fica predominantemente encoberto e com pancadas de chuva na região Nordeste.
Confira agora a previsão do tempo no seu estado.
O dia começa com tempo encoberto e sem chuvas. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas são esperadas em todo o estado. À noite, possibilidade de chuva no leste alagoano.
Na parte da manhã, tempo encoberto em todo o estado com chuva apenas no sul baiano. Durante a tarde e à noite, as chuvas atingem o sul, nordeste, centro-norte, centro-sul baiano e metropolitana de Salvador.
O sábado começa com chuva em grande parte do estado, com exceção do sul cearense. No litoral do estado, são previstas pancadas de chuva. Durante a tarde, as chuvas são fortes e acompanhadas por trovoadas isoladas. À noite, chuva branda na maior parte do estado. No noroeste cearense, pancadas de chuva.
O dia começa com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas em todo o estado. Durante a tarde, a previsão da manhã continua. À noite, as chuvas continuam fortes no oeste, norte, leste e centro maranhense. Nas demais regiões, chuva branda.
Manhã de muitas nuvens e sem chuvas no estado. Durante a tarde, a previsão é de pancadas de chuva em toda a Paraíba. À noite, chuva branda no agreste e mata paraibana e microrregiões de Catolé do Rocha, Sousa, Patos, Seridó Ocidental e Oriental.
O dia começa com muitas nuvens, mas sem chuvas em todo o Pernambuco. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas atingem agreste e mata pernambucana e metropolitana de Recife. Nas demais regiões de Pernambuco, não há previsão de chuva. À noite, chuva branda na mata paraibana e metropolitana de Recife.
Manhã sem previsão de chuva nas regiões do sudeste piauiense. Nas demais regiões do Piauí, a previsão é de chuva, sendo mais fortes nas microrregiões de Teresina, Baixo, Médio e Alto Parnaíba Piauiense, Bertolínia e Floriano. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas atingem o norte e centro-norte piauiense, Alto Parnaíba Piauiense, Bertolínia e Floriano. À noite, chuva branda no centro-norte do estado e pancadas de chuva no norte.
Manhã de sábado com chuva nas microrregiões de Chapada do Apodi, Médio Oeste, Serra de São Miguel, Pau dos Ferros, Umarizal, Serra de Santana, Seridó Ocidental e Oriental, Borborema e Agreste Potiguar; Litoral Sul, Macaíba e Natal. Durante a tarde, são esperadas pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas em todo o estado. À noite, chuva branda.
O sábado começa com muitas nuvens e sem chuvas. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas atingem todo o estado. À noite, chuvas brandas são esperadas no leste sergipano.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas fortes e ventos intensos nas regiões do sul, norte, noroeste, sertões e centro-sul cearense, metropolitana de Fortaleza, vale são-franciscano da Bahia, nordeste baiano, oeste, leste, norte, centro e sul maranhense, sudeste, centro-norte, sudoeste e norte piauiense, oeste, central, agreste , leste potiguar, sertão, São Francisco, agreste e mata pernambucana, metropolitana de Recife, sertão paraibano, leste, agreste e sertão sergipano, agreste, leste e sertão alagoano — atingindo cidades como Delmiro Gouveia (AL), Juazeiro (BA), Acopiara (CE), Coelho Neto (MA), Piancó (PB), Petrolina (PE), Valença do Piauí (PI), Macau (RN) e Itabaiana (SE).
A temperatura mínima fica em torno de 17°C, no município de Morro do Chapéu, na Bahia — e a máxima prevista é de 38ºC, na cidade de Xique-Xique, também na Bahia. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.